segunda-feira, 8 de novembro de 2010

"A NAÇÃO", O LIVRO



O MENGORIAL AGRADECE O CONVITE DO AMIGO ESCRITOR PASCHOAL FILHO E PARABENIZA O AUTOR
MARCEL PEREIRA PELA PUBLICAÇÃO DESTA MARAVILHOSA OBRA.

"A NAÇÃO" CONTA EM DETALHES O POR QUÊ E COMO O FLAMENGO TORNOU-SE A MAIOR TORCIDA DO BRASIL.

"A NAÇÃO" JÁ SE ENCONTRA NOS QUADROS DO MENGORIAL!!!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

ADÍLIO: SEMPRE BEM VINDO AO MENGORIAL



HOMENAGEM AO CRAQUE ADÍLIO, VELHO PARCEIROS DE JOGOS AQUI EM ITAJUBÁ. NESTA FOTO, O CRAQUE APARECE AO LADO DE PAULINHO ADAMI E COXINHA, COMPANHEIROS DE TODAS AS JORNADAS E GRANDE COLABORADORES AQUI DO MENGORIAL

RONDINELLI E CLÁUDIO ADÃO: PARCEIROS DO MENGORIAL



HOMENAGEM AO DEUS DA RAÇA RONDINELLI E AO ARTILHEIRO CLÁUDIO ADÃO. PARCEIROS SEMPRE PRESENTES EM ITAJUBÁ!!!

JORNAL DOS SPORTS DE 1987: MENGÃO É TETRA!



HISTÓRICO JORNAL DOS SPORTS DE 1987, MENGÃO TETRA!!!

ÁLBUM RARO DE 1970


Já se encontra no Mengorial foto-cópia raríssima e exclusiva de um álbum do Flamengo do ano de 1970.
Quem quiser saber maiores informações sobre troca de materiais do Mengorial, entrar em contato com
miranda.tavares@uol.com.br

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

FLAMENGO EM DVD



Visitem o meu novo blog FLAMENGO EM DVD

http://flamengodvd.blogspot.com


Aproveite a oportunidade e guarde para sempre aquela partida inesquecível do
Mengão.

São mais de 800 dvds do Flamengo, jogos gravados na íntegra, de 1978 aos
dias de hoje. Temos ainda diversas coletâneas com gols e melhores momentos
de campanhas vitoriosas do Flamengo.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

REVISTA PLACAR DE 1988 COM POSTER DO ZICO



REVISTA PLACAR DE 1988, COM POSTER AUTOGRAFADO DO GALINHO É SÓ MAIS UMA DAS REVISTAS HISTÓRICAS QUE VC ENCONTRA NO MENGORIAL.
SÃO AO TODO MAIS DE 500 REVISTAS RELACIONADAS AO FLAMENGO. DOS ANOS 60 AOS DIAS DE HOJE
SE QUISER SABER MAIS SOBRE A COLEÇÃO E SOBRE TROCA DE MATERIAIS, FAVOR ENTRAR EM CONTATO PELO E.MAIL
miranda.tavares@uol.com.br

ÁLBUM DO FLAMENGO DE 1976 E 1977: RARIDADE PURA!



ALBUNS HIDTÓRICOS DO FLAMENGO DOS ANOS DE 1976 E 1977 JÁ SE ENCONTRAM NO MENGORIAL!

NOVO POSTER DO HEXA: ESTAMOS LÁ!!!


GALERA DA URUBUZADA ITAJUBÁ, FLAJUBÁ E DO MENGORIAL REUNIDA NO POSTER DO HEXA!!!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

TÍTULO DE FLAMENGUISTA NOTÁVEL



EM 06 DE JUNHO DE 2008, O IDEALIZADOR DO MENGORIAL, LUCIANO MIRANDA. RECEBEU ESTA PLACA DO PRESIDENTE MÁRCIO BRAGA, NIM RECONHECIMENTO AOS SERVIÇOS PRESTADOS AO LONGO DOS ANOS AO C.R. FLAMENGO. UMA RELÍQUIA E UM ORGULHO PARA O MENGORIAL!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

BUJICA: UM ÍDOLO ETERNO


HOMENAGEM DO MENGORIAL AO IDOLO BUJICA, GRANDE JOGADOR DO FLAMENGO DO FIM DA DÉCADA DE 80 E INICIO DA DÉCADA DE 90 E TBÉM GRANDE SER HUMANO E AMIGO!

Marcelo Ribeiro ( Cachoeiro do Itapemirim, 21 de novembro de 1969 - ) é um atacante revelado na Gávea e mais conhecido como Bujica, que no ano de 1989 entrou para a galeria de heróis rubro-negros ao sacudir as redes do rival Vasco da Gama por duas vezes, em partida que o clube de São Januário era considerado favorito absoluto.

Conterrâneo do cantor Roberto Carlos, Bujica, o Caçador de Marajás, é flamenguista assumido e realizou ainda garoto o sonho de vestir a camisa do time Mais Querido do Brasil. Na base rubro-negra foi companheiro de nomes como Djalminha, Nélio e Júnior Baiano, sendo inclusive artilheiro de todas as categorias pelas quais passou.

No ano de 1989 subiu para o time principal, então comandado pela dupla Zico e Júnior, e com apenas dezenove anos de idade, teve suas primeiras chances em partidas amistosas, estreando pra valer, apenas no dia 29 de julho em partida válida pela Copa do Brasil contra o Blumenau. Naquela, que era a sua terceira partida como profissional, Bujica marcou dois gols e chamou para si olhares curiosos.

Totalizou no dia 28 de outubro de 1989 suas primeiras oito partidas com a camisa do Fla, esta última, uma derrota para a Portuguesa, que punha o Flamengo em situação delicada no Campeonato Brasileiro. A situação ficava ainda mais complicada, em virtude de o clube ter que enfrentar apenas uma semana depois o Vasco da Gama, que vinha embalado na competição, e que houvera contratado o ex rubro-negro Bebeto, que antes, prometera uma atuação de gala contra o Fla, que o revelou.

A missão do ainda jovem Bujica, não era definitivamente das mais fáceis, no entanto, o jogador tinha sempre encontrado dificuldades no seu caminho até aquele momento, e resolveu ouvir as motivadoras palavras de Zico no vestiário, que apelavam para que o Fla fosse para cima do rival incansavelmente, e assim o fez.

O Maracanã que estava lotado para assistir o show prometido por Bebeto teve que se render a Bujica, o capixaba que via sua estrela brilhar, e mais, lavava a alma da sedenta torcida do Mais Querido do Brasil Flamengo. Ali, ao marcar dois gols contra o time de São Januário, mais do que anotar seu nome na história, Bujica entrou para a galeria dos mitos rubro-negros.

Para a tristeza dos rubro-negros, porém, Bujica mais tarde não conseguiria se firmar, e apesar de ter faturado a Copa do Brasil de 1990, foi negociado com o Botafogo, contra vontade do próprio jogador que preferia ter ficado na Gávea, lugar que sempre considerou como sendo a sua casa, Bujica aliás, em recente entrevista á mídia especializada declarou que "Depois do Flamengo, tudo parecia pequeno. Fui criado vivendo uma dimensão que nenhum outro clube conseguiria me proporcionar."

Botafogo, América RJ, Fortaleza, Inter de Limeira, Operário, Bahia, Alegrense e Estrela do Norte, além do peruano Alianza Lima, além da LDU do Equador, foram outros clubes pelos quais Bujica passou, sem nunca esquecer das alegrias vividas no pouco tempo de profissional que atuou pelo Fla.

A torcida do Flamengo também, por sua vez, não tira Bujica da lembrança, de forma que o ex-jogador cede inclusive o nome para um grupo de amigos, fãs-aficionados, o Fla Bujica, e ainda recentemente, foi protagonista de um documentário que conta sua façanha e foi produzido pelo rubro-negro Arthur Muhlemberg

MENGORIAL NO ORKUT


O MENGORIAL ESTÁ NO ORKUT
ACESSEM:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=103251868

EU QUERO VER GOL!!!


O MENGORIAL PARABENIZA ZICO
E DÁ TODA FORÇA AOS NOSSOS NOVOS HOMENS-GOL!!!
VAI FLAMENGO!!!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

COM ZICO, PELO FLAMENGO



Caro Zico,


A Nação Rubro-Negra, da qual você é ídolo maior e seu mais notável participante, há anos aguardava ansiosa por esse momento.

O momento do resgate das nossas melhores tradições, da recuperação do nosso querido clube e da plena realização do enorme potencial representado por 35 milhões de torcedores.

A sua presença transforma um sonho antigo em algo a ser conquistado brevemente. Por sua história de vida e capacidade, mas, principalmente, por seu amor ao mesmo ideal de todos nós.

Sabemos das dificuldades e enxergamos algumas pedras no caminho, mas vamos colocá-las no muro impenetrável a cercar nossa futura sede, na qual teremos o tão esperado museu com todas as nossas conquistas e histórias, muitas das mais brilhantes tendo você como líder.

Para todos nós flamenguistas, cidadãos do Brasil e do Mundo, aos quais “acima de tudo Rubro-Negros”, é mais do que uma frase a ser cantada nos estádios e ginásios, acreditar é preciso.

Mas também é preciso comprar a briga, não aceitar provocações de grupos pouco interessados em nosso sucesso, auxiliar na realização de projetos e, sobretudo, continuar a torcer nas arquibancadas, como sempre fizemos de modo incomparável.





Nós, um grupo de apaixonados, reunidos inicialmente em redes sociais da internet, sabemos o quanto as melhores idéias podem ser amplificadas por múltiplas ações espontâneas, às quais esperamos essa possa vir a se somar.

Temos várias propostas, cujo objetivo é arrecadar fundos e auxiliar na mobilização da torcida em defesa de seus projetos, mas precisamos de sua autorização para concretizar algumas delas. Mas a proposta inicial é o apoio incondicional.

Sempre contamos com sua capacidade, tanto em campo, como fora dele, líder de um grupo vitorioso. Agora, essa liderança tem tudo para vingar novamente, de maneira ainda mais marcante, pois o legado desse trabalho resultará em glórias e vitórias por muitas décadas.

Esperamos poder contribuir e aguardamos contato para apresentar idéias e ouvir sugestões.

O Flamengo vencerá!!!


Ass: Nação Rubro-Negra

terça-feira, 17 de agosto de 2010

FOTO RARA DO TIME DE JUNIORES DE 1989


VAMOS VER SE VC LEITOR É RUBRO-NEGRO DE VERDADE MESMO...
TENTE IDENTIFICAR OS JOGADORES DESTA FOTO DO TIME DE JUNIORES DO FLAMENGO DO ANO DE 1989.
DICA: QUEM NOS ENVIOU ESSA FOTO FOI O CRAQUE NÉLIO, QUE APARECE NA FOTO. OS OUTROS DEZ É COM VOCÊS...

REVISTA DO MENGÃO CAMPEÃO DA TAÇA GB DE 1984


JORNAL DOS SPORTS DE 1991


JÁ SE ENCONTRA NO MENGORIAL O JORNAL DOS SPORTS DO TITULO ESTADUAL DO FLAMENGO DE 1991, VITÓRIA DE 4 A 2 SOBRE O FLU.
RELÍQUIA TOTAL!!!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

MAIS UM PAINEL DO MENGORIAL


Neste painel encontramos diversas fotos dos idealizadores do Mengorial, com vários idolos do Mengão e em momentos diversos, além de autógrafos.
Destacamos autógrafos de Ibson e Obina, além de fotos ao lado de Julio César Uri Geller, Zé Carlos II, Nélio, Paulo Nunes, Adílio, Élder e outros.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

OUTRO TESTE PARA OS AMANTES DO MENGORIAL



ESSA FOTO É DO TIME DE JUNIORES DO FLAMENGO, DATADA PROVAVELMENTE DOS ANOS DE 1973 OU 1974. MUITOS DESTES JOGADORES SÃO COMPLETOS DESCONHECIDOS. MAS NA FOTO HÁ PELO MENOS 4 JOGADORES QUE BRILHARAM NO TIME DE CIMA DO MENGÃO. VOCÊ CONSEGUE IDENTIFICÁ-LOS?

ÁLBUM CRAQUES DE OURO


HISTÓRICO ALBUM LANÇADO NO ANO DE 1984, E QUE JÁ SE ENCONTRA DIGITALIZADO NO MENGORIAL- MEORIAL DO FLAMENGO

ÁLBUM DE FIGURINHAS DE 1981


HISTÓRICO!!!
ALBUM DO FLAMENGO DO ANO DE 1981
ESSE VOCÊ SÓ ENCONTRA NO MENGORIAL
QUER ENTRAR EM CONTATO COM A GENTE?
miranda.tavares@uol.com.br

RESPOSTA DO NOSSO TESTE



HÁ ALGUNS MESES PUBLICAMOS ESSA FOTO AQUI NO BLOG E LANÇAMOS O DESAFIO AOS LEITORES PARA TENTAR DESCOBRIR O NOME DE TODOS OS JOGADORES DA FOTO DE 1982.

O LEITOR E RUBRO-NEGRO FANÁTICO FÁBIO COELHO NOS ENVIOU A RESPOSTA DO TESTE
VALEU FÁBIO!

1ª fila: Adílson Heleno, Figueiredo, Peu e Édson
2ª fila: Leandro, Tita e Anselmo
3ª fila: Popéia, Raul e Luís Alberto
4ª fila: Hamílton e Vítor
5ª fila: Andrade, Adílio e Ronaldo Marques
6ª fila: Manguito, Júnior, Chiquinho e Lico
7ª fila: Antunes, Reinaldo, Carlinhos e Zico
8ª fila: Nunes, Mozer, Cantarele e Marinho

TIME DO HEXA EM CARICATURA


SENSACIONAL POSTER DO TIME DO FLAMENGO HEXACAMPEÃO BRASILEIRO EM FORMA DE CARICATURA JÁ SE ENCONTRA NO MENGORIAL. REALMENTE UM GRANDE BARATO!

1º GRANDE ENCONTRO DOS FLAMENGUISTAS NOTÁVEIS DE ITAJUBÁ-MG


VOCÊ FLAMENGUISTA DE ITAJUBÁ NÃO DEIXE DE PARTICIPAR DESSE EVENTO HISTÓRICO!!!

JORNAL DOS SPORTS DE 1982


JORNAL DOS SPORTS HISTÓRICO
FLAMENGO CAMPEÃO BRASILEIRO DE 1982
SÓ MESMO NO MENGORIAL!!!

terça-feira, 20 de julho de 2010

MENGORIAL AGORA NO ORKUT


VISITEM A COMUNIDADE DO MENGORIAL NO ORKUT:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=103251868

AUTÓGRAFO DO IBSON NO MENGORIAL



Esse autógrafo do Ibson foi conseguido em visita à Gávea, em meados de 2008. É mais uma das relíquias constantes do Mengorial- Memorial do Flamengo

sexta-feira, 16 de julho de 2010

AUTÓGRAFO DO ZINHO NO MENGORIAL


Crizam César de Oliveira Filho ( Nova Iguaçu, 17 de junho de 1967 - ) é um famoso ex-jogador de futebol conhecido como Zinho e que foi revelado nas divisões de base do Flamengo na década de 80. Teve passagem por grandes clubes brasileiros e pela Seleção Brasileira.

Um grande ídolo, tanto para os rubro-negros, quanto para os palmeirenses, Zinho também foi tetra-campeão mundial com a Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1994. Provavelmente, Zinho encerrará sua carreira profissional nos EUA, aonde está defendendo a equipe do Miami.

Revelado nas categorias de base do Flamengo, Zinho iniciou sua carreira profissional em 1986, quando teve a oportunidade de atuar ao lado de Zico, Andrade e Leandro, alguns dos maiores craques da história rubro-negra. Além dessas feras, novos talentos como Jorginho, Ailton e Bebeto, também ajudaram Zinho em suas primeiras conquistas como jogador profissional, que foram as do Campeonato Carioca de 1986 e do Campeonato Brasileiro de 1987.

Porém, no final dos anos 80, o Flamengo passou por uma grande fase de transição, e Zinho foi, praticamente, o único remanescente na Gávea daquele time campeão brasileiro em 1987. Por outro lado, naquela mesma época, um outro grande ídolo rubro-negro retornava à casa: Júnior. Então, com Zinho e Júnior no comando da equipe, o Flamengo voltou a ganhar muitos títulos, incluindo a Copa do Brasil de 1990, o Campeonato Carioca de 1991 e o Campeonato Brasileiro de 1992.

Mas depois de seis anos no Flamengo, Zinho deixou o clube em 1993, quando foi jogar no Palmeiras. Tornou-se o cérebro daquela maravilhosa equipe palmeirense, bi-campeã paulista e brasileira em 1993 e 1994, que contava ainda com jogadores como Roberto Carlos, Edmundo e Edílson. Na Copa do Mundo de 1994, Zinho foi titular absoluto no meio-campo do Brasil de Carlos Alberto Parreira. Contudo, obrigado a ajudar na marcação, Zinho viu-se preso ao meio-campo e, sem poder avançar ao ataque, seu futebol não esteve à altura de suas atuações pelo Palmeiras. Logo vieram as críticas, e a imprensa esportiva da época foi, extremamente, dura com o jogador, que passou a ser ironizado com o apelido de Zinho enceradeira. No entanto, os críticos tiveram de engolir suas palavras após a conquista do tetra-campeonato.

Após a Copa do Mundo, Zinho foi jogar no Japão, porém, três anos mais tarde, estava de volta ao Palmeiras. Nesta sua segunda passagem pelo Palestra Itália, Zinho conquistou a Libertadores da América de 1999. Zinho jogou também pelo Grêmio e Cruzeiro, sendo que, pelo primeiro, conquistou a Copa do Brasil de 2001, enquanto que pelo último, conseguiu seu quinto título brasileiro, se igualando ao recorde de Andrade.

Em 2004, aos 36 anos de idade, retornou ao Flamengo, seu clube de origem. Porém, apesar do título carioca conquistado em 2004, o craque rubro-negro não recebeu o merecido respeito da diretoria rubro-negra, que não renovou o contrato do jogador na metade do ano seguinte

AUTÓGRAFO DO CANTARELLI NO MENGORIAL


Antônio Luís Cantareli ( Além Paraíba, 26 de Setembro de 1953 - ) é um ex-goleiro revelado na Gávea e que atuou na era mais vitoriosa do Clube de Regatas do Flamengo e que atualmente desempenha a função de preparador de goleiros no clube.

Apontado por muitos como um dos maiores goleiros da história recente do Flamengo, ao lado de Raul Plasman, Cantareli ou Cantarele tem certemante um currículo e serviços prestados pelo Mais Querido do Brasil que dispensam quaisquer apresentações.

Iniciou a carreira profissional na Gávea quando tinha apenas 20 anos de idade, mais precisamente no ano de 1973. Naquela ocasião, era o substituto imediato de Ubirajara Mota, que por sua vez, substituia o também inesquecível e chará goleiro Ubirajara Alcântara. Um ano após a sua estréia, em função da sua notável destreza e da já então avançada idade de Ubirajara Mota, Cantareli assumiu com 21 anos incompletos a titularidade da meta rubro-negra.

Contemporâneo de Zico, o ex-goleiro assistiu a uma verdadeira escalada do Flamengo comandado pelo Galinho rumo ao topo do mundo. Foi titular absoluto do Mais Querido do Brasil até o ínicio da década de 80, quando Raul Plasman com brilhantismo assumiu a titularidade e fez de Cantareli um reserva de luxo.

Reserva ou titular, o fato é que Cantarelli fez parte dos elencos vitoriosos do Flamengo nos Brasileiros de 1980, 1982, 1983 e 1987 e também no Mundial de 1981 e na Libertadores de 1981.

Dedicou sua carreira profissional praticamente em completude ao Flamengo, desligando-se do clube apenas em 1983 para uma temporada no time pernambucano do Náutico e retornando já no ano seguinte para a Gávea, onde enncerraria a carreira no ano de 1990. Ainda atuando como goleiro, pode-se registrar uma única passagem de Cantareli pela Seleção Brasileira, em amistoso realizado no Maracanã, ocasião em que o Brasil venceu o selecionado do Resto do Mundo por 2 a 1.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

POR UM FLAMENGO LIMPO...



O MENGORIAL APÓIA O GALINHO ZICO. CHEGA DOS FALSOS ÍDOLOS, DOS MAUS EXEMPLOS ÀS CRIANÇAS E ÀQUELES QUE MANCHAM O NOME DO CLUBE MAIS QUERIDO DO MUNDO.

TÍTULOS E MAIS TÍTULOS NÃO SÃO TUDO. É PRECISO FORMAR HOMENS, E DAR EXEMPLO AOS MAIS JOVENS.

PARABÉNS AO TIME DE GUERREIROS QUE ENVERGOU A CAMISA ONTEM. PARABÉNS AOS MENINOS DA GÁVEA PELA EXCELENTE VITÓRIA SOBRE OR IVAL BOTAFOGO.

LIMPEZA, ACIMA DE TUDO!!!

terça-feira, 13 de julho de 2010

RELÍQUIAS DO FLAMENGO VOCÊ SÓ ENCONTRA AQUI NO MENGORIAL


Dois jornais históricos, relíquias do Mengorial- Memorial do Flamengo.
O jornal Lance! do tricampeonato EStadual de 2001 (aquele do gol do Pet) e o jornal O Globo do tricampeonato brasileiro de 1983.

POSTERS E MAIS POSTERS: ESTE É O MENGORIAL!


Outro pedaçinho do Mengorial, com fotos históricas de jogadores e posters do Flamengo Campeão da Taça de 1984, 1988 e 1999, além do poster gigante do time Campeão da Copa dos Campeões de 2001

POSTER DO FLAMENGO DE 1984



Poster histórico do Flamengo campeão da Taça GB de 1984, com Fillol no gol e tudo o mais.
Mais uma raridade que vc só encontra nas paredes do Mengorial

segunda-feira, 12 de julho de 2010

MENGORIAL 2 ANOS

FLAMENGUISTAS NOTÁVEIS DE ITAJUBÁ



VEM AÍ

PRIMEIRO GRANDE ENCONTRO DOS FLAMENGUISTAS NOTÁVEIS DE ITAJUBÁ

LOCAL: MENGORIAL

AGUARDEM!!!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

CARTA DE FUNDAÇÃO DO FLAMENGO



HISTÓRICA RÉPLICA DA CARTA DE FUNDAÇÃO DO GRUPO DE REGATAS DO FLAMENGO, ENVIADA RECENTEMENTE AO MENGORIAL PELOS AMIGOS DA OLYMPIKUS.
MAIS UMA RELÍQUIA DO MENGORIAL!!!

AUTÓGRAFO DO JORGINHO



AUTÓGRAFO DO AUXILIAR TÉCNICO DA SELEÇÃO E EX-CRAQUE DO MENGÃO JORGINHO

A MAIS NOVA RELÍQUIA DO MENGORIAL

sexta-feira, 18 de junho de 2010

FOTOS AUTOGRAFADAS DO EX-CRAQUE E TREINADOR DO HEXA ANDRADE



Andrade era um jogador de muita técnica, dotado de excelente visão de jogo, capaz de realizar lançamentos de longa distância com extrema perfeição.

No Flamengo, Andrade começou sua carreira profissional em 1974 e, após passar duas temporadas emprestado ao ULA Mérida para ganhar experiência, retornou como um desconhecido à Gávea em 1978.

Mas, seu estilo clássico, do nível dos melhores volantes da história do futebol brasileiro fez com que o garoto rapidamente conquistasse a vaga de titular absoluto.

Andrade vivenciou a fase mais gloriosa do clube rubro-negro, tendo participado das conquistas da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes em 1981, formando com Adílio e Zico o maior meio-de-campo da história do Fla.

Em 1988, após dez anos seguidos no Flamengo, e 569 partidas vestindo o Manto Sagrado, transferiu-se para a Roma. Contudo, Andrade não ficou muito tempo por lá e, já em 1989, retornava ao futebol carioca, desta vez, para atuar pelo arqui-rival do Rubro-Negro, Vasco da Gama. Naquele mesmo ano, o Vasco sagrou-se campeão brasileiro e Andrade conquistou seu quinto Campeonato Brasileiro, haja vista que já possuía outros quatro títulos pelo Flamengo.

Depois que encerrou a brilhante carreira de jogador de futebol, Andrade se integrou novamente ao clube do seu coração, o Flamengo, a fim de assumir um cargo nos meandros técnicos. Foi ali que o ex-jogador se revelou também exímio observador, sendo mais tarde, testado no cargo de treinador.

A primeira vez em que Andrade assumiu a equipe principal do Flamengo, data da demissão de Abel Braga no ano de 2004. Naquela ocasião Andrade comandou o clube interinamente em três jogos, até a chegada de Paulo César Gusmão.

1° jogo: 20/07/2004 (Flamengo 1 x 0 Guarani) - Campeonato Brasileiro.


Treze dias e três derrotas depois, PC foi preterido da função e lá estava novamente Andrade á frente do scratch rubro-negro, desta vez por mais dois jogos, até a chegada de Ricardo Gomes. O fato é que o clube não tinha grandes pretensões e era tecnicamente fraco, de forma que, Ricardo também não suportou a pressão e abandonou o cargo, dando lugar novamente a Andrade. Era aquela a oportunidade que o ex jogador tinha para demonstrar sua destreza á frente do Mais Querido do Brasil, já que a diretoria enfim o confiara o cargo de treinador interino até o fim da temporada, e ainda mais, uma árdua missão de livrar a equipe do rebaixamento que assombrava a Gávea em 2004.

Naquele ano Andrade conseguiu uma arrancada e por conseguinte livrou o Fla da degola, no entanto, a diretoria preferiu tentar mais uma vez que outro treinador assumisse a equipe ao invés do próprio ex-jogador.

Não demorou a que o então novo técnico Júlio César Leal pedisse as contas e que Andrade mais uma vez assumisse o Flamengo em outra partida, ao menos, até a efetivação de Cuca que à época chegaria para a sua primeira passagem na Gávea. Naquela época conturbada em que o clube vivia, Cuca logo se desentendeu com membros da diretoria e se desligou do Mais Querido do Brasil, para que mais uma vez Andrade comandasse a equipe em duas partidas, até a chegada do novo técnico - Celso Roth desta vez.

A estadia de Roth no Flamengo durou pouco mais de três meses. Com sua demissão, Andrade conseguiu a sua maior continuidade no cargo de treinador. Desta vez foram doze jogos á beira do gramado comandando a equipe principal, no entanto, os maus resultados e principalmente a péssima situação em que o clube se encontrava no Campeonato Brasileiro fizeram com que Andrade novamente voltasse ao cargo de auxiliar técnico.

Desde aquele ano Andrade se manteve no Fla. Homem de confiança de Joel Santana, seu bom senso e poder de observação fizeram com que a história se repetisse com Caio Júnior e Cuca. Na saída do último, que aconteceu em meados de 2009, Andrade mais uma vez assumiu o time profissional do Fla interinamente, àquela altura porém, o próprio ex-jogador declarou a um site especializado que não tinha expectativas de ser efetivado. Apesar disso, as vitórias conquistadas pelo time, que voltou a se mostrar aguerrido, fizeram com que Andrade fosse se mantendo no cargo.

Diante das boa atuações da equipe, o então vice-presidente de futebol Marcos Braz bancou a efetivação de Andrade na condição de treinador, e viu o time decolar. Bastante querido por todo o elenco, Andrade mostrou ser também um excelente estrategista e guardou como trunfo principal uma mudança do esquema, do 3-5-2 para o 4-2-3-1.

Assim, o Flamengo comandado por Andrade arrancou rumo ao sexto título brasileiro da sua história, e garantiu ao então treinador a quebra de alguns tabus, dentre eles, o fato de Andrade ter sido o primeiro técnico negro á conquistar um Campeonato Brasileiro. Mas nem por isso, Andrade resistiu a uma sequência de resultados negativos, e em 2010, após a perda do título do Campeonato Carioca daquele ano e uma classificação sofrida para a fase de mata-mata da Libertadores, o treinador acabou se desligando do clube.

AUTÓGRAFOS DO ZICO (FALTA A FOTO...) NO MENGORIAL



Arthur Antunes Coimbra, mais conhecido como Zico (Rio de Janeiro, 3 de Março de 1953), foi um dos maiores jogadores de futebol do Brasil e do mundo. Se notabilizou mundialmente a partir da conquista da Copa Libertadores da América e do Mundial Interclubes pela equipe carioca do Flamengo, bem como por suas participações pela seleção brasileira nas Copas de 1982 (Espanha) e 1986 (México). Depois de sua aposentadoria dos gramados Zico ser tornou treinador e treinou à Seleção Japonesa de futebol na Copa do Mundo da Alemanha em 2006, o Fenerbahçe da Turquia, o CSKA Moscou da Russia, Bunyodkor do Uzbequistão e o Olympiacos da Grécia. Atualmente Zico é o Diretor Executivo de Futebol do Flamengo.

Zico jogava num pequeno time de futebol de salão formado por amigos e familiares, o Juventude de Quintino, do bairro de Quintino Bocaiúva, na zona norte do Rio de Janeiro. Além do Juventude, ele passou a praticar o esporte conhecido hoje como futsal no River Futebol Clube, tradicional clube da Piedade, onde um dos professores era Joaquim Pedro da Luz Filho, Seu Quinzinho.

No River, seu futebol ainda menino chamou a atenção. Mas seu primeiro clube de futebol de campo foi o Flamengo, para onde se transferiu aos catorze anos de idade, quando em 1967 o radialista Celso Garcia, amigo da família, assistiu uma partida de Zico em um torneio no River Futebol Clube, onde jogava com a camisa do Santos, e o levou para a escolinha de futebol do clube.

Zico só estreou no time principal em 1971, em uma partida contra o Vasco da Gama, cujo placar terminou 2 a 1 para o time rubronegro, em que o debutante deu o passe para Fio Maravilha marcar o gol da vitória. Zico só foi se firmar como titular na equipe em 1974, depois de passar por uma intensa preparação física que incluía dedicação de boa parte de seu dia, desde quando chegou ao clube, em 1967 (quando ainda estava na escola), a um trabalho de fortalecimento muscular, devido ao corpo antes franzino. E devido ao seu franzino corpo de início de carreira e de seu bairro de origem (Quintino) ganhou o carinhoso apelido de "Galinho de Quintino".

Ainda atuando pelo time juvenil, participou de duas partidas pela equipe principal do Flamengo no Campeonato Carioca de 1972, o bastante para conquistar seu primeiro título como profissional. Ainda demoraria, entretanto, dois anos para firmar-se no elenco e enterrar a imagem de um jogador de físico fraco, que sucumbia à primeira pancada dos adversários. Após esses dois anos, em 1974 (quando também recebeu a camisa 10), começava a demonstrar futebol empolgante, com dribles, lançamentos e arrancadas fulminantes em direção ao gol e também a habilidade que lhe caracterizaria, a de cobrar milimetricamente as faltas que batia.

Neste ano, conquistou seu segundo Carioca pelo Flamengo, o primeiro como titular e camisa 10, liderando uma equipe jovem em decisões contra as equipes mais experientes de Vasco e América (onde há época jogava seu irmão Edu). No Campeonato Brasileiro, recebeu sua primeira Bola de Ouro da Revista Placar, eleito pela publicação o melhor jogador do campeonato.

Nos três anos seguintes, entretanto, Zico viu rivais comemorarem o título estadual: o Fluminense de Rivellino foi bicampeão em 1975 e 1976 e, mais dolorosamente, o Vasco levou a taça em 1977 após decisão por pênaltis contra o Flamengo, em que Zico, tendo a chance de dar o título a seu clube se convertesse sua cobrança, perdeu. A série de pênaltis prosseguiria e terminaria em vitória vascaína..

A partir de 1978, entretanto, o Flamengo ingressaria em um período áureo sob o comando em campo de Zico. Com um futebol quase perfeito, só possível de ser parado com violência, Zico conquistou um tricampeonato carioca, o terceiro do clube, nas edições daquele ano com as duas realizadas em 1979, mesmo ano em que o time conquistaria o prestigiado torneio amistoso Ramón de Carranza, com destaque para a vitória por 2 x 1, em que ele marcou um dos gols, sobre o Barcelona de Johan Neeskens, Allan Simonsen, Hans Krankl e Carles Rexach. Em 1979 ele também marcou seu 245º gol, em partida contra o Goytacaz, superando Dida como o maior artilheiro da história do Flamengo.

No ano seguinte, viria finalmente o inédito título no Campeonato Brasileiro. As finais foram contra o Atlético Mineiro de Reinaldo, Toninho Cerezo e Éder. Contundido, Zico não jogou a primeira partida, em que os alvinegros venceram, no Mineirão, por 1 x 0. Voltou ao time no jogo de volta, no Maracanã, tendo dado passe para o primeiro gol e marcando o segundo do Flamengo na vitória por 3 x 2 que lhe deram pela primeira vez às suas mãos a taça de campeão nacional. Ainda em 1980, Zico conquistaria com o Flamengo outros dois torneios amistosos europeus: o Torneio Astúrias e Algarve, com vitórias sobre Real Sociedad e Spartak Sófia; e um bi no Ramón de Carranza, passando por Dínamo Tbilisi e Real Betis.

Com o título nacional, o clube credenciou-se pela primeira vez para disputar a Taça Libertadores da América. Na fase de grupos, o Flamengo teve que novamente superar o Atlético, em partida-desempate marcada pela expulsão de cinco jogadores do adversário, o que deu a vitória aos rubronegros após apenas dez minutos de jogo. O time chegou à decisão, onde enfrentaria os chilenos do Cobreloa. Zico marcou os dois gols na vitória por 2 x 1 na partida de ida, no Maracanã. A de volta, no Chile, foi marcada pela enorme violência dos rivais, especialmente de seu zagueiro Mario Soto, que agrediu com um anel afiado os flamenguistas Andrade e Lico. Os chilenos venceram por 1 x 0 e, pelo regulamento da época, o troféu seria decidido em campo neutro, que foi em Montevidéu, no Estádio Centenário. Zico novamente marcou os dois gols da vitória, dessa vez de 2 x 0, o segundo deles, a dez minutos do fim, em uma de suas mais inesquecíveis cobranças de falta.

O título continental foi seguido por mais um Carioca, sobre os rivais do Vasco, em partida dedicada ao técnico Cláudio Coutinho, falecido antes do primeiro jogo da decisão. O Campeonato Carioca já havia reservado a alegria de ter imposto uma goleada de 6 x 0 sobre o Botafogo, devolvendo uma derrota de nove anos antes que ainda ressoava entre as duas torcidas. O ano mágico de 1981 terminava da melhor forma possível: da decisão estadual, o time foi para Tóquio enfrentar os britânicos do Liverpool no Mundial Interclubes.

A equipe inglesa era amplamente favorita: nos últimos oito anos, havia conquistado cinco vezes o campeonato inglês, uma Copa da UEFA e três Liga dos Campeões da UEFA, possuindo um elenco de respeitados jogadores das Seleções Inglesa e Escocesa, que não deixaram de fitar com superioridade os brasileiros no vestiário, antes da partida. O título mundial, que até então só havia vindo ao Brasil por meio do Santos de Pelé, foi conquistado após exibição primorosa do Flamengo, que venceu por 3 x 0. Os três gols, marcados todos ainda no primeiro tempo, saíram de jogadas de Zico: no primeiro e no terceiro, por assistência direta a Nunes e, no segundo, marcado por Adílio, após cobrança de falta do Galinho rebatida pelo goleiro adversário Bruce Grobbelaar. Eleito o melhor em campo mesmo sem ter marcado, recebeu como premiação individual um cobiçado carro esporte da patrocinadora da partida, a Toyota. Ainda antes da partida, ao ser indagado sobre o favoritismo dos britânicos, teria dito: "eles são favoritos sim, mas para o segundo lugar, o que é até muito honroso". Durante ela, desesperado, o goleiro Grobbelaar gritava ao zagueiro e capitão Phil Thompson: "Joga o Zico para longe, Thompson, joga o Zico para longe, em nome de Deus!". Após, o técnico adversário, Bob Paisley, declarou: "Vocês jogam um jogo que desconhecemos. Vocês dançam, isso devia ser proibido".

A Era de Ouro no Flamengo prosseguiu no ano seguinte, em que o clube conquistou o único título que faltara em 1981, o Campeonato Brasileiro, em campanha destacada por vitórias fora de casa, mais uma resposta às críticas de que o time (e Zico) só jogavam bem no Maracanã: dois 4 x 3, sobre Náutico e São Paulo; dois 3 x 2 sobre o Internacional e Guarani - nesta partida, Zico marcou os três gols da vitória. Para completar, A taça também foi conquistada fora de casa, contra o Grêmio, em vitória por 1 x 0 com nova assistência de Zico a Nunes. O Galinho já havia sido heroi no primeiro jogo da decisão, marcando um gol de trivela no canto esquerdo de Emerson Leão, empatando uma partida em casa que já estava acabando.

Em 1983, o Flamengo igualava-se aos gaúchos do Internacional como maior vencedor do Brasileirão, conquistando seu terceiro título. O sabor foi mais especial por ter eliminado no caminho o Vasco, nas quartas-de-final, com Zico marcando o gol do empate (que garantia a classificação flamenguista) aos 44 minutos do segundo tempo. As finais foram contra o Santos. Os paulistas, que aspiravam a seu primeiro título no torneio, haviam vencido o jogo de ida por 2 x 1. Na volta, jogando machucado, Zico ruiu o sonho santista ao marcar antes do primeiro minuto, em partida terminada em vitória rubronegra por 3 x 0. Zico ergueu a taça consciente de que seria sua até então última partida pelo Flamengo: embora ainda não divulgada a transferência, o Galinho já sabia se sua venda para a equipe italiana da Udinese, em transferência já acertada um mês antes da decisão e mantida em sigilo para eventuais protestos da torcida não atrapalharem a caminhada rumo ao título.

Após duas temporadas na Itália, Zico voltou no segundo semestre de 1985 ao time do coração. Os festejos, entretanto, deram lugar à agonia pouco depois, após sofrer falta desleal de Márcio Nunes, em partida contra o Bangu. A pancada devastou suas pernas: Zico teve torções nos dois joelhos e no tornozelo esquerdo, contusão na cabeça do perônio esquerdo e profundas escoriações na perna direita. Teve de se submeter a três cirurgias no joelho esquerdo e a longo período de recuperações devido as consequentes problemas musculares. Só optou por elas pois teria de encerrar a carreira se não as fizesse.

"Decidi tentar, pois não admitia a ideia de ser obrigado a abandonar os campos. Queria um dia parar com o futebol e não o futebol parar comigo", declarou Zico que, em virtude da recuperação, teve a curvatura da perna esquerda alterada, tendo de alterar também a sua forma de pisar. Havia também a motivação extra pela realização de nova Copa do Mundo, no ano seguinte. Para voltar a jogar, teve de suportar até oito horas diárias na sala de musculação da Gávea, lutando para conseguir novos centímetros para a perna esquerda, que sofrera atrofia.

A resposta aos que já o consideravam ex-jogador veio em fevereiro de 1986, às vésperas da Copa: contra o rival Fluminense, Zico marcou três gols - um de falta - em vitória flamenguista por 4 x 1. No Flamengo, a recompensa viria com o título estadual naquele ano e, no seguinte, com o tetracampeonato brasileiro, conhecido como Copa União, já com ele tendo alterado seu estilo de jogo: substituiu seu ímpeto pela cadência, os dribles rumo ao gol por toques de primeira e lançamentos.

A taça de 1987 seria a última taça levantada pelo Galinho no Flamengo. Sua última partida profissional terminou da melhor forma: em inesquecível goleada de 5 x 0 sobre o Fluminense, em Juiz de Fora, em jogo em que Zico não poupou dribles, lançamentos e um novo inesquecível gol de sua especialidade: "Era tudo o que queria. Terminar com um gol e justo do jeito que eu mais gosto: de falta

FOTOS AUTOGRAFADAS DO ETERNO GOLEIRO ZÉ CARLOS



José Carlos da Costa Araújo ( Rio de Janeiro, 7 de Fevereiro de 1962 - 24 de Julho de 2009 ) foi um goleiro revelado pelo Americano e que marcou época á frente da meta rubro-negra e também da Seleção Brasileira.

No início de sua carreira, Zé Carlos atuou pelo Americano-RJ e Rio Branco-ES. Entretanto, sua carreira acabou sofrendo uma guinada em 1984, quando o goleiro foi contratado pelo Flamengo com a árdua tarefa de substituir um dos mais vitoriosos goleiros da longa história rubro-negra, Raul Plassman.

Alto e ágil, logo se destacou no Mais Querido do Brasil, e já conquistou logo nas suas primeiras partidas, não só a posição de titular, como o Campeonato Carioca de 1986. Aquela conquista, aliás, seria apenas a primeira de um ciclo que se manteria entre 1986 e 1991, período em que Zé titular absoluto na meta do Flamengo. Apesar da condição, vale-se ressaltar que Zé Carlos nunca foi uma unanimidade entre os torcedores, o motivo era simples, apesar de realizar defesas impossíveis, de puro reflexo e elasticidade, o ex-goleiro pecava em situações relativamente simples.

O auge de Zé Carlos aconteceu na Copa União de 1987. Naquela competição apareceu ao realizar defesas importantes para a conquista do título brasileiro num time que tinha peças da estirpe de Zico, Leandro, Andrade, Renato Gaúcho, Bebeto, Jorginho, Leonardo e Zinho.

Graças ás brilhantes atuações, foi em 1988, chamado para a seleção olímpica e acabou conquistando a medalha de prata nos jogos de Seul. Voltaria a vestir a camisa canarinho dois anos depois, quando convocado por Lazzaroni, técnico de outros tempos no Flamengo. O time de Lazaroni, disputaria a Copa do Mundo de 1990, que acabaria se tornando um fracasso. Na competição, Zé Carlos foi reserva.

Deixou o Flamengo pela primeira vez em 1991. Desgastado com a torcida, viu o Fla renovar-se com a chegada do então jovem treinador Luxemburgo, que optou por utilizar o goleiro Gilmar Rinaldi e colocá-lo no incômodo banco de reservas. Assim, Zé Carlos pediu para ser negociado e teve rápida passagem pelo Cruzeiro, onde também não conseguiria brilhar. Em seguida, transferiu-se para o futebol português e defendeu o Vitória de Guimarães, o Farense, Felgueiras e FC Pedras Rubras.

No retorno ao Brasil, em maio de 1996, voltou a atuar pelo Flamengo, no entanto, encontrou Roger como titular da posição. Ainda sim, aproveitou-se das falhas do companheiro, ainda inseguro, e terminou a temporada como titular. Em 1997, é vitimado por um outro processo de renovação, que varrera diversos jogadores experientes do Mais Querido do Brasil e é negociado com o Vitória, que montava um projeto campeão. Antes de sua saída, foi o segundo goleiro no clube a marcar um gol - em partida contra o Nacional.


Antes de encerrar a carreira, em 2000, Zé Carlos ainda jogou pelo XV de Piracicaba, América-RJ e Tubarão-SC. No ano de 2006, Zé Carlos ocupou o cargo de gerente de futebol no América-RJ ao lado do ex-companheiro de Flamengo, o lateral Jorginho. Mais tarde, o companheiro se tornaria o braço direito de Dunga na Seleção Brasileira, e Zé Carlos tomaria outros rumos.

Mais tarde passou a defender o time de masters do Flamengo, ao lado de nomes como Adílio e Rondinelli em viagens por todo o Brasil. Ainda neste período, defendeu o Mais Querido nos torneios de Showbol.

No ano de 2009, enquanto viajava com o time de masters, descobriu ser portador de um câncer de abdômen que já havia chegado em estágio avançado. Apesar de ter mostrado, na luta contra a doença, a mesma garra dos tempos de goleiro do Flamengo, Zé não conseguiu vencer esta batalha, e faleceu no dia 24 de Julho de 2009 deixando para a imensa torcida do Fla, a boa lembrança dos tempos em que foi a parede rubro-negra.

FOTOS AUTOGRAFADA DO 'DEUS DA RAÇA'



Rondinelli chegou ao Flamengo em 1974 e, após dois anos disputando posição, firmou-se como titular absoluto. Rondinelli era um zagueiro vigoroso, que não dava moleza para os adversários e estava disposto a fazer o possível e o impossível para evitar gols dos rivais. Zagueiro aguerrido, não existia bola perdida para Rondinelli, que, segundo Zico, foi o único jogador que ele viu dividir uma bola com cabeça. Tal fato aconteceu durante um Fla-Flu, quando Rondinelli usou a própria cabeça para retirar uma bola dos pés de Rivelino.

Porém, foi somente em 1978 que o nome de Rondinelli entrou definitivamente para história do clube. Na final do Campeonato Carioca contra o Vasco, em uma cobrança de escanteio a favor do Flamengo, aos 41 minutos do 2ºtempo, o zagueiro deu um pique do meio-de-campo até a área adversária e, com uma cabeçada que mais parecia um chute, marcou o gol do título rubro-negro.

Daí por diante, o jogador passou à condição de ídolo da torcida rubro-negra, que o imortalizou com o apelido de Deus da Raça. Depois do Flamengo, Rondinelli teve passagens discretas pelo Corinthians e Vasco e, em 1982, encerrou sua carreira no Bonsucesso. Pela Seleção Brasileira fez 5 partidas.

Atualmente, o zagueiro vive em sua cidade natal, e faz questão de expressar seu amor pelo Clube também fora de campo: "Quando comecei a jogar pelo Flamengo, aprendi logo que quem veste essa camisa tem de mostrar garra e amor à torcida, não importa a qualidade de seu futebol. Caso contrário, é melhor ir embora".

FOTOS AUTOGRAFADAS DO HERÓI DO HEXA RONALDO ANGELIM



A história de Ronaldo Angelim ( São Paulo, 29 de Novembro de 1975 - ) ou simplesmente Angelim seria a mesma de muitos garotos que, com suas famílias partiram do Nordeste em busca de melhores condições de vida. No entanto, a história do zagueiro começa a diferir das demais, a partir do momento em que sua família decide regressar de São Paulo para o seu estado de origem.

Ronaldo Angelim cresceu e criou-se no Ceará. Lá, o ainda jovem e talentoso jogador conciliava os treinos no modesto Icasa com atividades que visavam ajudar o sustento da sua humilde família. Dentre outros afazeres, Ronaldo Angelim cavava poços artesianos e trabalhava como agricultor.

No clube de Juazeiro do Norte, o zagueiro esteve desde 1996 até 1999, quando aquele clube passou por um dos momentos mais delicados da sua história, tendo inclusive que mudar seu nome para fugir de dívidas que poderiam decretar sua falência.

Em 1999 Angelim chegou ao Ceará, tradicional clube da capital cearense. Suas boas atuações promoveram um retorno do atleta á terras paulistas. Em 2000, o Ituano vislumbrou em Angelim o xerife que faltava para comandar a zaga da equipe que disputaria a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro daquele ano.

Com poucas oportunidades o zagueiro voltou um ano mais tarde para Fortaleza, desta vez para defender o clube homônimo, e foi no Fortaleza Esporte Clube que Angelim ganhou projeção.

Conhecido pela habilidade no desarme de atacantes, Angelim conduziu a equipe cearense de volta á primeira divisão do Campeonato Brasileiro de 2005 com um gol salvador á quinze minutos do fim de uma decisiva partida, o que lhe concedeu status de ídolo naquele clube.

Em 2006 foi contratado pelo Flamengo para o início da temporada e ajudou o clube a conquistar a Copa do Brasil.

Estreou no rubro-negro no dia 2 de fevereiro daquele ano na vitória por 4 a 2 sobre o Americano no Maracanã pelo Campeonato Carioca. Neste jogo marcou um de seus muitos gols vestindo o Manto Sagrado.

Se no ínicio o jogador foi contestado pela torcida e viu as oportunidades se esvaírem, com a chegada de Fábio Luciano, Angelim se firmou na zaga rubro-negra e não mais perdeu a condição de titular, nem mesmo com a chegada de medalhões como o badalado zagueiro Rodrigo e o experiente Leonardo.

Atualmente Ronaldo Angelim é um dos ídolos da torcida rubro-negra e pauta sua carreira pela humildade. Suas atuações costumam ser decisivas e sua disciplina essencial para o baixo número de faltas e melhor desenvolver do limpo futebol que tem sido praticado pela equipe da Gávea.

Em 2009 perdeu o seu companheiro de zaga Fábio Luciano, que se aposentou, e teve uma fase complicada devido a falta de experiência dos seus companheiros de zaga. Mas com a chegada do zagueiro Álvaro encontrou o seu verdadeiro futebol e foi um dos grandes nomes na campanha do título do Campeonato Brasileiro 2009 ao marcar o gol do título na partida contra o Grêmio

FOTOS AUTOGRAFADAS DO CRAQUE PETKOVIC



Dejan Petkovic ( Majdanpek, 10 de setembro de 1972 - ), é um meia sérvio que marcou época no futebol brasileiro depois de atuar por grandes clubes do país, dentre eles, o Mais Querido do Brasil, clube no qual fez questão de escrever um dos capítulos mais bonitos da gloriosa história rubro-negra.

Pet chegou ao Fla, comprado por uma importância aproximada de U$ 6,5 milhões, graças a parceria do clube com a ISL, Pet recebeu honras de estrela, até mesmo pelo seu histórico recente no Brasil, e obviamente, pelo seu potencial.

Estreou no Fla em partida contra o Santos, válida pelo Torneio Rio-São Paulo de 2000, e assim como tinha feito na primeira partida vestindo a camisa do Vitória, Pet marcou gol e deu show, sendo um dos protagonistas da goleada aplicada pelo Fla no time paulista (4 a 1).

Comandado por Paulo César Carpegiani, Pet dava mostras claras de que não demoraria a assumir o posto de querido da maior torcida do Brasil, e as evidência se concretizaram, é claro, graças ao poder de fogo e boas atuações do jogador, a prova disso, é que, Pet marcou dois gols nas suas duas primeiras partidas vestindo o Manto Sagrado, além disso, o Flamengo só foi perder uma partida com o iugoslavo em campo depois de dez jogos, entretanto, aquela derrota foi dolorosa, e acabou mexendo com a estrutura do Mais Querido do Brasil.

Naquela ocasião, o Flamengo foi goleado pelo Vasco da Gama na decisão da Taça Guanabara de 2000, com show do recém-egresso do clube, Romário. Foi durante aquela partida que Petkovic conheceu exatamente a proporção da rivalidade entre Flamengo e Vasco, e, se não pensou ali em um revide, mais tarde pareceria que sim.

Apesar da derrota para o rival, e não tendo estado em campo nas partidas finais do Campeonato Carioca 2000, Pet formaria o elenco que triunfou contra o clube de São Januário e se sagrou bicampeão estadual, ao repetir o campeonato do ano anterior, ainda sim, pode-se dizer que Petkovic não estava satisfeito.

Ainda no ano de 2000, Pet jogou num time recheado de estrelas, entre elas, Denílson, Alex, e o desafeto Edílson. Outro que na época ainda surgia como promessa, era o atacante Adriano, que mais tarde se tornaria um dos maiores jogadores do futebol mundial e ganharia a alcunha de Imperador. Apesar de toda a constelação, o time do Fla não foi bem na Copa João Havelange e também fracassou na tentativa de conquistar o bicampeonato da Copa Mercosul, guardando as esperanças rubro-negras para o ano de 2001.

Certamente 2001 foi o ano de Pet no Flamengo, e a marca mais evidente foi eternizada em apenas um gol, contra aquele mesmo Vasco, que um ano antes houvera goleado o Fla, na decisão da Taça Guanabara.

Finalista do Campeonato Carioca, e candidato ao quarto tricampeonato carioca da sua história, o Flamengo partiu para o último jogo do certame em desvantagem. Derrotado por 2 a 1 na primeira partida, o Flamengo precisava ganhar por dois gols de diferença para se sagrar tri estadual diante do Vasco, que houvera perdido para o Fla nos dois anos anteriores, e formara um grande time. E o time de São Januário esteve bem perto do título, ao terminar a primeira etapa da decisão com a partida empatada.

Na segunda etapa, porém, os desafetos Petkovic e Edílson brilharam e jogaram com bastante sincronia, deixando o Flamengo a um gol do campeonato até os 43 minutos do segundo time, quando Pet partiu para cobrar uma falta sofrida na entrada da área e paralisou o Maracanã por alguns minutos, que se findaram ao balançar da rede defendida pelo goleiro vascaíno Helton.

Não bastasse aquele título, Pet ainda deu ao Fla, também com outro memorável gol de falta contra o São Paulo, a Copa dos Campeões, título de ordem nacional, e que creditou o clube a participar da Taça Libertadores no ano de 2002. Foi ainda naquela ocasião que apareceram os primeiros rumores da naturalização de Petkovic, já que àquela altura, o país desejava vê-lo vestindo a camisa da Seleção Brasileira, porém isto acabou nunca acontecendo.

Em 2009, já no ínicio do ano, o meia Petkovic aparecia em tablóides como possível reforço do Flamengo para o decorrer da temporada, contudo, a informação era sempre negada por membros da diretoria que consideravam o jogador experiente por demais e por isso, fora dos planos. O fato é que naquele ano o clube disputava e mais tarde ganharia o penta tri campeonato carioca da sua história, e ainda era viva a lembrança da quarta conquista conquistada heróicamente a partir da belíssima falta cobrada pelo sérvio no ano de 2001.

No dia 19 de maio daquele ano, Dejan Petkovic se reuniu com a diretoria do Mais Querido do Brasil e sagrou sua volta ao clube através de um acordo que além de reforçar o clube, saldaria dívidas antigas com o meia e que atormentavam a saúde financeira do Flamengo.

No ínicio contestado por parte da torcida, que de certa forma, ainda não compreendia bem as transações de outrora, que acabaram levando Pet aos rivais Vasco e Fluminense, o estrangeiro, que na época já acumulava 36 anos de idade, entrou no elenco com o propósito inicial de apenas compor, no entanto, algumas contusões e falta de peças de reposição, acabaram pondo o sérvio em campo.

O fato é que um Pet um tanto diferente apresentou-se na sua segunda passagem pelo Fla. Mais maduro, líder em campo, afável com os companheiros, o jogador acabou reconquistando a torcida rubro-negra como um todo, e mostrando todo o seu potencial, agora traduzido em atuações menos vigorosas, porém também bem mais sóbrias e técnicas. Em sua ótima fase pelo clube, em outubro de 2009 superou Sidney Pullen e se tornou o terceiro estrangeiro que mais marcou gols com a camisa do Flamengo.

Foi peça fundamental na conquista do Campeonato Brasileiro 2009, sendo o seu primeiro campeonato brasileiro conquistado.

FOTOS AUTOGRAFADAS DO ARTILHEIRO NUNES



João Batista Nunes de Oliveira (Feira de Santana, 20 de Maio de 1954)conhecido como "Artilheiro das Decisões" no Flamengo, o baiano Nunes começou sua carreira no Santa Cruz, de Pernambuco, onde marcou muito gols e ajudou o time a chegar às semi-finais do Campeonato Brasileiro de 1975. De lá, foi parar no Fluminense, onde pouco jogou antes de ir para o Monterrey, do México.

Esquecido no hemisfério norte, o atacante foi contratado pelo Flamengo, e estreiou no Clube em 1980. Seu espírito, sua raça, e o faro de gol, fizeram com que rapidamente se identificasse com a torcida rubro-negra. E não eram apenas gols em simples jogos. Eram decisivos. O artilheiro garantiu, pelo menos, quatro títulos ao Fla. O Campeonato Brasileiro de 1980, o Estadual de 1981, o Mundial Interclubes no mesmo ano, e o Campeonato Brasileiro novamente, em 1982.

Depois de tanto sucesso, o João Danado deixou a Gávea e passou por clubes como Botafogo, Náutico, Santos, Atlético Mineiro, e até o Boavista, de Portugal. Mas retornou ao clube e conquistou novos títulos, como a Taça Guanabara de 1984 e o Brasileiro de 1987. Ao total, Nunes atuou por oito anos na Gávea, participando de 212jogos e marcando 96 gols.

FOTOS AUTOGRAFADAS DO MAESTRO JUNIOR



Leovegildo Lins da Gama Júnior, mais conhecido como Júnior, foi um dos melhores jogadores de futebol de todos os tempos, entre os três maiores laterais-esquerdos, e um dos grandes ídolos da história do Flamengo.

Fez parte do elenco mais vitorioso da história do Flamengo e é o recordista de partidas oficiais pelo clube, com 857 jogos.

Fez também parte de grandes elencos da Seleção Brasileira, participou das Olimpíadas de Montreal em 1976 e das Copas do Mundo de 1982 e 1986.

Junior nasceu em João Pessoa no dia 29 de junho de 1954, mas veio cedo para o Rio de Janeiro.

Chegando à Cidade Maravilhosa o garoto chamou a atenção do treinador do Flamengo, Modesto Bria, quando disputava peladas na Praia de Copabacana. Levado para a Gávea estreiou como profissional em 1974. No início era lateral direito mas atuava também no meio-de-campo.

Logo um mês após sua estréia no time de cima, o jovem Junior demonstrou todo o seu talento e sua estrela. Marcou dois gols em uma partida decisiva contra o América, que foi fundamental para a conquista do Campeonato Estadual daquele ano.

Anos depois, sob o comando de Cláudio Coutinho, Junior passou a jogar improvisado como lateral-esquerdo. E a estrela dele brilhou mais uma vez e foi assim por muito tempo. Nascia um dos maiores jogadores na posição na história do futebol brasileiro.


JuniorConhecido como "Capacete", devido ao seu cabelo black power, o jogador fez parte da Era de Ouro do Flamengo. Com muita competência, bons passes e muita habilidade, Junior foi decisivo nas maiores conquistas dos 114 anos de glórias do Flamengo. Ganhou seis Taças Guanabara, uma Taça Rio, seis Campeonatos Cariocas, uma Copa do Brasil, quatro Campeonatos Brasileiros, a Taça Libertadores da América e o Mundial Interclubes.

Junior ficou dez anos seguidos no Flamengo, de 74 a 84, quando deixou o clube para conseguir sua independência financeira, ao ir atuar no Torino e no Pescara, da Itália. Mas como diz o ditado: "o bom filho à casa torna". Mais experiente o "Capacete" virou "Vovô Garoto", pela velocidade e pelo ritmo que imprimia apesar da idade. Ajudou o Flamengo a conquistar a Copa do Brasil, em 1990, e o Penta Campeonato Brasileiro, em 1992, cujo um dos grandes nomes era ele. Na Seleção Junior participou da equipe que disputou a Copa de 1982, considerada por muitos a melhor Seleção Brasileira de todos os tempos, e atuou também em 1986. Pela Seleção principal e olímpica, fez 88 partidas e marcou 8 gols.

Se despediu dos campos em 93 e depois ainda treinou o Rubro-Negro em duas oportunidades: de 1993 a 1994 e em 1997. Foi vice-campeão carioca em 94, e totalizou 35 vitórias, 21 empates e 20 derrotas em 76 partidas. Pouquíssimo tempo perto dos treze anos em que vestiu o Manto Sagrado como jogador, sendo o recordista em número de jogos com a camisa rubro-negra: 874. Foi diretor técnico do clube no ano de 2004.

Foi ainda astro da Seleção Brasileira de Futebol de Areia, conquistando 6 títulos Mundiais e marcando 201 gols, entre 1993 e 2001.

Hoje é comentarista esportivo da Rede Globo.

FOTO AUTOGRAFADA DO CRAQUE IBSON



Ibson Barreto da Silva ( Niterói, 7 de novembro de 1983 - ) é um meia lançado pelo Flamengo e que despontou, desde as suas primeiras partidas no time profissional, como uma das grandes revelações do Mais Querido do Brasil na década.

Certamente existe bem mais do que uma relação trabalhista entre Ibson e o Flamengo. Criado nas divisões de base do clube, o jogador que nunca escondeu a paixão pelo time que o revelou, é filho do ex-olheiro e também apaixonado pelo Fla, Laís Silva.

Chegado á Gávea em 1992, com apenas 9 anos de idade, Ibson assistiu a conquista do Campeonato Brasileiro daquele ano, e passou a rumar os trilhos seguidos por um dos seus ídolos, o mestre Júnior, haja vista que já nas divisões de base, assumiu a condição de habilidoso meio-campista.

Vivedor de dificuldades dentro do clube, que tem passado por dificuldades financeiras há muito tempo, Ibson resistiu aos problemas e esteve no clube encarando árduas situações. Em 2003, seu último passo na base, antes de se profissionalizar, foi faturar a Taça Belo Horizonte.

O fato é que 2003, era sim o ano de Ibson. Depois de levantar uma taça pelo time de juniores, o atleta estreou no time profissional num Clássico dos Milhões, e com vitória. A partir dalí, o jogador se transformaria num dos maestros daquele time e se projetaria absolutamente no ano de 2004, sob a batuta de Abel Braga.

Jogando ao lado de atletas como Zinho, Jean e Felipe, Ibson conquistou a Taça Guanabara e o Campeonato Carioca de 2004, além de ter sido vice-campeão da Copa do Brasil. Seu talento era clarevidente, o que fez abrir os olhos dos clube Europeus, de forma que ainda ao fim do ano, o jogador já havia se transferido para o velho continente, mais especificamente para o Porto de Portugal.

Em terras lusitanas, Ibson se sagrou bicampeão português pelo Porto, nas temporadas 2005/2006 e 2006/2007. Mas a saudade falou mais alto e ainda em 2007, o jogador estava de volta ao Flamengo.

Ibson, o "jogador-torcedor".A segunda passagem de Ibson pelo Fla, se deu em circustâncias de verdadeira declaração de amor. O atleta mesmo sendo pretendido por outros clubes, preferiu ajudar ao Flamengo que vivia uma situação dificílima, correndo inclusive risco de ser rebaixado para a segunda divisão. Contudo, a experiência unida a dedicação em campo, fizeram com que aquele time protagonizasse uma das mais emocionantes arrancadas já vistas e classificasse o time para a Taça Libertadores da América do ano seguinte.

Já em 2008, depois de conseguir o seu bicampeonato Carioca, Ibson viu o Flamengo ser eliminado traumaticamente da Taça Libertadores. Apostando todas as fichas no Campeonato Brasileiro, outro revés poderia tê-lo acompanhado, uma vez que seu contrato estava prestes a vencer e o Flamengo provavelmente não conseguiria renová-lo. No entanto, graças a uma arquitetura da diretoria, o jogador foi mantido e lutou até o fim do certame nacional por uma vaga na Taça Libertadores da América de 2009. Foi ainda no meio daquela temporada, que Ibson se tornou um dos dez maiores artilheiros do clube em Campeonatos Brasileiros.

Campeão Carioca de 2009, o volante foi em mais um certame, uma das principais peças do Fla. Ao fim da disputa estadual, entretanto, o atleta passou a conviver mais uma vez com o fantasma do fim do contrato. O problema é que a diretoria do Fla, capitaneada por Kléber Leite, havia conseguido apenas postergar o contrato do jogador que se encerraria em Julho de 2009.

Depois de esforços que foram classificados de "Herculeos" pela cúpula rubro-negra, o Flamengo apresentou ao Porto, então detentor dos direitos federativos de Ibson, uma proposta que girava em torno de R$ 9 mi. O clube português, porém, recusou, e Ibson fez sua última partida na sua segunda passagem pelo Fla, contra o Vitória BA no dia 4 de Julho, passando então a figurar na lista dos atletas que contribuiram para a conquista do Hexa Brasileiro. Na ocasião específica da partida contra o Vitória, apesar de ter perdido um pênalti, o jogador foi ovacionado pela Maior torcida do Brasil.

Quando saiu do Fla, de coração partido, o jogador acertou um contrato com o Spartak Moscou da Rússia. Os valores oferecidos pelo clube europeu, é bem verdade, giraram em torno de, pelo menos, R$ 6 milhões a mais. Segundo a mídia especializada Ibson foi contratado pelo Spartak por € 5 milhões (cerca de R$ 13 milhões).

quarta-feira, 16 de junho de 2010

PAINÉIS DE FOTOS HISTÓRICAS


NO MENGORIAL ENCONTRAMOS 6 GRANDES PAINÉIS COM FOTOS DOS IDEALIZADORES DO MENGORIAL COM OS MAIS DIVERSOS JOGADORES E EX-JOGADORES DO FLAMENGO.

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