segunda-feira, 28 de junho de 2010

CARTA DE FUNDAÇÃO DO FLAMENGO



HISTÓRICA RÉPLICA DA CARTA DE FUNDAÇÃO DO GRUPO DE REGATAS DO FLAMENGO, ENVIADA RECENTEMENTE AO MENGORIAL PELOS AMIGOS DA OLYMPIKUS.
MAIS UMA RELÍQUIA DO MENGORIAL!!!

AUTÓGRAFO DO JORGINHO



AUTÓGRAFO DO AUXILIAR TÉCNICO DA SELEÇÃO E EX-CRAQUE DO MENGÃO JORGINHO

A MAIS NOVA RELÍQUIA DO MENGORIAL

sexta-feira, 18 de junho de 2010

FOTOS AUTOGRAFADAS DO EX-CRAQUE E TREINADOR DO HEXA ANDRADE



Andrade era um jogador de muita técnica, dotado de excelente visão de jogo, capaz de realizar lançamentos de longa distância com extrema perfeição.

No Flamengo, Andrade começou sua carreira profissional em 1974 e, após passar duas temporadas emprestado ao ULA Mérida para ganhar experiência, retornou como um desconhecido à Gávea em 1978.

Mas, seu estilo clássico, do nível dos melhores volantes da história do futebol brasileiro fez com que o garoto rapidamente conquistasse a vaga de titular absoluto.

Andrade vivenciou a fase mais gloriosa do clube rubro-negro, tendo participado das conquistas da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes em 1981, formando com Adílio e Zico o maior meio-de-campo da história do Fla.

Em 1988, após dez anos seguidos no Flamengo, e 569 partidas vestindo o Manto Sagrado, transferiu-se para a Roma. Contudo, Andrade não ficou muito tempo por lá e, já em 1989, retornava ao futebol carioca, desta vez, para atuar pelo arqui-rival do Rubro-Negro, Vasco da Gama. Naquele mesmo ano, o Vasco sagrou-se campeão brasileiro e Andrade conquistou seu quinto Campeonato Brasileiro, haja vista que já possuía outros quatro títulos pelo Flamengo.

Depois que encerrou a brilhante carreira de jogador de futebol, Andrade se integrou novamente ao clube do seu coração, o Flamengo, a fim de assumir um cargo nos meandros técnicos. Foi ali que o ex-jogador se revelou também exímio observador, sendo mais tarde, testado no cargo de treinador.

A primeira vez em que Andrade assumiu a equipe principal do Flamengo, data da demissão de Abel Braga no ano de 2004. Naquela ocasião Andrade comandou o clube interinamente em três jogos, até a chegada de Paulo César Gusmão.

1° jogo: 20/07/2004 (Flamengo 1 x 0 Guarani) - Campeonato Brasileiro.


Treze dias e três derrotas depois, PC foi preterido da função e lá estava novamente Andrade á frente do scratch rubro-negro, desta vez por mais dois jogos, até a chegada de Ricardo Gomes. O fato é que o clube não tinha grandes pretensões e era tecnicamente fraco, de forma que, Ricardo também não suportou a pressão e abandonou o cargo, dando lugar novamente a Andrade. Era aquela a oportunidade que o ex jogador tinha para demonstrar sua destreza á frente do Mais Querido do Brasil, já que a diretoria enfim o confiara o cargo de treinador interino até o fim da temporada, e ainda mais, uma árdua missão de livrar a equipe do rebaixamento que assombrava a Gávea em 2004.

Naquele ano Andrade conseguiu uma arrancada e por conseguinte livrou o Fla da degola, no entanto, a diretoria preferiu tentar mais uma vez que outro treinador assumisse a equipe ao invés do próprio ex-jogador.

Não demorou a que o então novo técnico Júlio César Leal pedisse as contas e que Andrade mais uma vez assumisse o Flamengo em outra partida, ao menos, até a efetivação de Cuca que à época chegaria para a sua primeira passagem na Gávea. Naquela época conturbada em que o clube vivia, Cuca logo se desentendeu com membros da diretoria e se desligou do Mais Querido do Brasil, para que mais uma vez Andrade comandasse a equipe em duas partidas, até a chegada do novo técnico - Celso Roth desta vez.

A estadia de Roth no Flamengo durou pouco mais de três meses. Com sua demissão, Andrade conseguiu a sua maior continuidade no cargo de treinador. Desta vez foram doze jogos á beira do gramado comandando a equipe principal, no entanto, os maus resultados e principalmente a péssima situação em que o clube se encontrava no Campeonato Brasileiro fizeram com que Andrade novamente voltasse ao cargo de auxiliar técnico.

Desde aquele ano Andrade se manteve no Fla. Homem de confiança de Joel Santana, seu bom senso e poder de observação fizeram com que a história se repetisse com Caio Júnior e Cuca. Na saída do último, que aconteceu em meados de 2009, Andrade mais uma vez assumiu o time profissional do Fla interinamente, àquela altura porém, o próprio ex-jogador declarou a um site especializado que não tinha expectativas de ser efetivado. Apesar disso, as vitórias conquistadas pelo time, que voltou a se mostrar aguerrido, fizeram com que Andrade fosse se mantendo no cargo.

Diante das boa atuações da equipe, o então vice-presidente de futebol Marcos Braz bancou a efetivação de Andrade na condição de treinador, e viu o time decolar. Bastante querido por todo o elenco, Andrade mostrou ser também um excelente estrategista e guardou como trunfo principal uma mudança do esquema, do 3-5-2 para o 4-2-3-1.

Assim, o Flamengo comandado por Andrade arrancou rumo ao sexto título brasileiro da sua história, e garantiu ao então treinador a quebra de alguns tabus, dentre eles, o fato de Andrade ter sido o primeiro técnico negro á conquistar um Campeonato Brasileiro. Mas nem por isso, Andrade resistiu a uma sequência de resultados negativos, e em 2010, após a perda do título do Campeonato Carioca daquele ano e uma classificação sofrida para a fase de mata-mata da Libertadores, o treinador acabou se desligando do clube.

AUTÓGRAFOS DO ZICO (FALTA A FOTO...) NO MENGORIAL



Arthur Antunes Coimbra, mais conhecido como Zico (Rio de Janeiro, 3 de Março de 1953), foi um dos maiores jogadores de futebol do Brasil e do mundo. Se notabilizou mundialmente a partir da conquista da Copa Libertadores da América e do Mundial Interclubes pela equipe carioca do Flamengo, bem como por suas participações pela seleção brasileira nas Copas de 1982 (Espanha) e 1986 (México). Depois de sua aposentadoria dos gramados Zico ser tornou treinador e treinou à Seleção Japonesa de futebol na Copa do Mundo da Alemanha em 2006, o Fenerbahçe da Turquia, o CSKA Moscou da Russia, Bunyodkor do Uzbequistão e o Olympiacos da Grécia. Atualmente Zico é o Diretor Executivo de Futebol do Flamengo.

Zico jogava num pequeno time de futebol de salão formado por amigos e familiares, o Juventude de Quintino, do bairro de Quintino Bocaiúva, na zona norte do Rio de Janeiro. Além do Juventude, ele passou a praticar o esporte conhecido hoje como futsal no River Futebol Clube, tradicional clube da Piedade, onde um dos professores era Joaquim Pedro da Luz Filho, Seu Quinzinho.

No River, seu futebol ainda menino chamou a atenção. Mas seu primeiro clube de futebol de campo foi o Flamengo, para onde se transferiu aos catorze anos de idade, quando em 1967 o radialista Celso Garcia, amigo da família, assistiu uma partida de Zico em um torneio no River Futebol Clube, onde jogava com a camisa do Santos, e o levou para a escolinha de futebol do clube.

Zico só estreou no time principal em 1971, em uma partida contra o Vasco da Gama, cujo placar terminou 2 a 1 para o time rubronegro, em que o debutante deu o passe para Fio Maravilha marcar o gol da vitória. Zico só foi se firmar como titular na equipe em 1974, depois de passar por uma intensa preparação física que incluía dedicação de boa parte de seu dia, desde quando chegou ao clube, em 1967 (quando ainda estava na escola), a um trabalho de fortalecimento muscular, devido ao corpo antes franzino. E devido ao seu franzino corpo de início de carreira e de seu bairro de origem (Quintino) ganhou o carinhoso apelido de "Galinho de Quintino".

Ainda atuando pelo time juvenil, participou de duas partidas pela equipe principal do Flamengo no Campeonato Carioca de 1972, o bastante para conquistar seu primeiro título como profissional. Ainda demoraria, entretanto, dois anos para firmar-se no elenco e enterrar a imagem de um jogador de físico fraco, que sucumbia à primeira pancada dos adversários. Após esses dois anos, em 1974 (quando também recebeu a camisa 10), começava a demonstrar futebol empolgante, com dribles, lançamentos e arrancadas fulminantes em direção ao gol e também a habilidade que lhe caracterizaria, a de cobrar milimetricamente as faltas que batia.

Neste ano, conquistou seu segundo Carioca pelo Flamengo, o primeiro como titular e camisa 10, liderando uma equipe jovem em decisões contra as equipes mais experientes de Vasco e América (onde há época jogava seu irmão Edu). No Campeonato Brasileiro, recebeu sua primeira Bola de Ouro da Revista Placar, eleito pela publicação o melhor jogador do campeonato.

Nos três anos seguintes, entretanto, Zico viu rivais comemorarem o título estadual: o Fluminense de Rivellino foi bicampeão em 1975 e 1976 e, mais dolorosamente, o Vasco levou a taça em 1977 após decisão por pênaltis contra o Flamengo, em que Zico, tendo a chance de dar o título a seu clube se convertesse sua cobrança, perdeu. A série de pênaltis prosseguiria e terminaria em vitória vascaína..

A partir de 1978, entretanto, o Flamengo ingressaria em um período áureo sob o comando em campo de Zico. Com um futebol quase perfeito, só possível de ser parado com violência, Zico conquistou um tricampeonato carioca, o terceiro do clube, nas edições daquele ano com as duas realizadas em 1979, mesmo ano em que o time conquistaria o prestigiado torneio amistoso Ramón de Carranza, com destaque para a vitória por 2 x 1, em que ele marcou um dos gols, sobre o Barcelona de Johan Neeskens, Allan Simonsen, Hans Krankl e Carles Rexach. Em 1979 ele também marcou seu 245º gol, em partida contra o Goytacaz, superando Dida como o maior artilheiro da história do Flamengo.

No ano seguinte, viria finalmente o inédito título no Campeonato Brasileiro. As finais foram contra o Atlético Mineiro de Reinaldo, Toninho Cerezo e Éder. Contundido, Zico não jogou a primeira partida, em que os alvinegros venceram, no Mineirão, por 1 x 0. Voltou ao time no jogo de volta, no Maracanã, tendo dado passe para o primeiro gol e marcando o segundo do Flamengo na vitória por 3 x 2 que lhe deram pela primeira vez às suas mãos a taça de campeão nacional. Ainda em 1980, Zico conquistaria com o Flamengo outros dois torneios amistosos europeus: o Torneio Astúrias e Algarve, com vitórias sobre Real Sociedad e Spartak Sófia; e um bi no Ramón de Carranza, passando por Dínamo Tbilisi e Real Betis.

Com o título nacional, o clube credenciou-se pela primeira vez para disputar a Taça Libertadores da América. Na fase de grupos, o Flamengo teve que novamente superar o Atlético, em partida-desempate marcada pela expulsão de cinco jogadores do adversário, o que deu a vitória aos rubronegros após apenas dez minutos de jogo. O time chegou à decisão, onde enfrentaria os chilenos do Cobreloa. Zico marcou os dois gols na vitória por 2 x 1 na partida de ida, no Maracanã. A de volta, no Chile, foi marcada pela enorme violência dos rivais, especialmente de seu zagueiro Mario Soto, que agrediu com um anel afiado os flamenguistas Andrade e Lico. Os chilenos venceram por 1 x 0 e, pelo regulamento da época, o troféu seria decidido em campo neutro, que foi em Montevidéu, no Estádio Centenário. Zico novamente marcou os dois gols da vitória, dessa vez de 2 x 0, o segundo deles, a dez minutos do fim, em uma de suas mais inesquecíveis cobranças de falta.

O título continental foi seguido por mais um Carioca, sobre os rivais do Vasco, em partida dedicada ao técnico Cláudio Coutinho, falecido antes do primeiro jogo da decisão. O Campeonato Carioca já havia reservado a alegria de ter imposto uma goleada de 6 x 0 sobre o Botafogo, devolvendo uma derrota de nove anos antes que ainda ressoava entre as duas torcidas. O ano mágico de 1981 terminava da melhor forma possível: da decisão estadual, o time foi para Tóquio enfrentar os britânicos do Liverpool no Mundial Interclubes.

A equipe inglesa era amplamente favorita: nos últimos oito anos, havia conquistado cinco vezes o campeonato inglês, uma Copa da UEFA e três Liga dos Campeões da UEFA, possuindo um elenco de respeitados jogadores das Seleções Inglesa e Escocesa, que não deixaram de fitar com superioridade os brasileiros no vestiário, antes da partida. O título mundial, que até então só havia vindo ao Brasil por meio do Santos de Pelé, foi conquistado após exibição primorosa do Flamengo, que venceu por 3 x 0. Os três gols, marcados todos ainda no primeiro tempo, saíram de jogadas de Zico: no primeiro e no terceiro, por assistência direta a Nunes e, no segundo, marcado por Adílio, após cobrança de falta do Galinho rebatida pelo goleiro adversário Bruce Grobbelaar. Eleito o melhor em campo mesmo sem ter marcado, recebeu como premiação individual um cobiçado carro esporte da patrocinadora da partida, a Toyota. Ainda antes da partida, ao ser indagado sobre o favoritismo dos britânicos, teria dito: "eles são favoritos sim, mas para o segundo lugar, o que é até muito honroso". Durante ela, desesperado, o goleiro Grobbelaar gritava ao zagueiro e capitão Phil Thompson: "Joga o Zico para longe, Thompson, joga o Zico para longe, em nome de Deus!". Após, o técnico adversário, Bob Paisley, declarou: "Vocês jogam um jogo que desconhecemos. Vocês dançam, isso devia ser proibido".

A Era de Ouro no Flamengo prosseguiu no ano seguinte, em que o clube conquistou o único título que faltara em 1981, o Campeonato Brasileiro, em campanha destacada por vitórias fora de casa, mais uma resposta às críticas de que o time (e Zico) só jogavam bem no Maracanã: dois 4 x 3, sobre Náutico e São Paulo; dois 3 x 2 sobre o Internacional e Guarani - nesta partida, Zico marcou os três gols da vitória. Para completar, A taça também foi conquistada fora de casa, contra o Grêmio, em vitória por 1 x 0 com nova assistência de Zico a Nunes. O Galinho já havia sido heroi no primeiro jogo da decisão, marcando um gol de trivela no canto esquerdo de Emerson Leão, empatando uma partida em casa que já estava acabando.

Em 1983, o Flamengo igualava-se aos gaúchos do Internacional como maior vencedor do Brasileirão, conquistando seu terceiro título. O sabor foi mais especial por ter eliminado no caminho o Vasco, nas quartas-de-final, com Zico marcando o gol do empate (que garantia a classificação flamenguista) aos 44 minutos do segundo tempo. As finais foram contra o Santos. Os paulistas, que aspiravam a seu primeiro título no torneio, haviam vencido o jogo de ida por 2 x 1. Na volta, jogando machucado, Zico ruiu o sonho santista ao marcar antes do primeiro minuto, em partida terminada em vitória rubronegra por 3 x 0. Zico ergueu a taça consciente de que seria sua até então última partida pelo Flamengo: embora ainda não divulgada a transferência, o Galinho já sabia se sua venda para a equipe italiana da Udinese, em transferência já acertada um mês antes da decisão e mantida em sigilo para eventuais protestos da torcida não atrapalharem a caminhada rumo ao título.

Após duas temporadas na Itália, Zico voltou no segundo semestre de 1985 ao time do coração. Os festejos, entretanto, deram lugar à agonia pouco depois, após sofrer falta desleal de Márcio Nunes, em partida contra o Bangu. A pancada devastou suas pernas: Zico teve torções nos dois joelhos e no tornozelo esquerdo, contusão na cabeça do perônio esquerdo e profundas escoriações na perna direita. Teve de se submeter a três cirurgias no joelho esquerdo e a longo período de recuperações devido as consequentes problemas musculares. Só optou por elas pois teria de encerrar a carreira se não as fizesse.

"Decidi tentar, pois não admitia a ideia de ser obrigado a abandonar os campos. Queria um dia parar com o futebol e não o futebol parar comigo", declarou Zico que, em virtude da recuperação, teve a curvatura da perna esquerda alterada, tendo de alterar também a sua forma de pisar. Havia também a motivação extra pela realização de nova Copa do Mundo, no ano seguinte. Para voltar a jogar, teve de suportar até oito horas diárias na sala de musculação da Gávea, lutando para conseguir novos centímetros para a perna esquerda, que sofrera atrofia.

A resposta aos que já o consideravam ex-jogador veio em fevereiro de 1986, às vésperas da Copa: contra o rival Fluminense, Zico marcou três gols - um de falta - em vitória flamenguista por 4 x 1. No Flamengo, a recompensa viria com o título estadual naquele ano e, no seguinte, com o tetracampeonato brasileiro, conhecido como Copa União, já com ele tendo alterado seu estilo de jogo: substituiu seu ímpeto pela cadência, os dribles rumo ao gol por toques de primeira e lançamentos.

A taça de 1987 seria a última taça levantada pelo Galinho no Flamengo. Sua última partida profissional terminou da melhor forma: em inesquecível goleada de 5 x 0 sobre o Fluminense, em Juiz de Fora, em jogo em que Zico não poupou dribles, lançamentos e um novo inesquecível gol de sua especialidade: "Era tudo o que queria. Terminar com um gol e justo do jeito que eu mais gosto: de falta

FOTOS AUTOGRAFADAS DO ETERNO GOLEIRO ZÉ CARLOS



José Carlos da Costa Araújo ( Rio de Janeiro, 7 de Fevereiro de 1962 - 24 de Julho de 2009 ) foi um goleiro revelado pelo Americano e que marcou época á frente da meta rubro-negra e também da Seleção Brasileira.

No início de sua carreira, Zé Carlos atuou pelo Americano-RJ e Rio Branco-ES. Entretanto, sua carreira acabou sofrendo uma guinada em 1984, quando o goleiro foi contratado pelo Flamengo com a árdua tarefa de substituir um dos mais vitoriosos goleiros da longa história rubro-negra, Raul Plassman.

Alto e ágil, logo se destacou no Mais Querido do Brasil, e já conquistou logo nas suas primeiras partidas, não só a posição de titular, como o Campeonato Carioca de 1986. Aquela conquista, aliás, seria apenas a primeira de um ciclo que se manteria entre 1986 e 1991, período em que Zé titular absoluto na meta do Flamengo. Apesar da condição, vale-se ressaltar que Zé Carlos nunca foi uma unanimidade entre os torcedores, o motivo era simples, apesar de realizar defesas impossíveis, de puro reflexo e elasticidade, o ex-goleiro pecava em situações relativamente simples.

O auge de Zé Carlos aconteceu na Copa União de 1987. Naquela competição apareceu ao realizar defesas importantes para a conquista do título brasileiro num time que tinha peças da estirpe de Zico, Leandro, Andrade, Renato Gaúcho, Bebeto, Jorginho, Leonardo e Zinho.

Graças ás brilhantes atuações, foi em 1988, chamado para a seleção olímpica e acabou conquistando a medalha de prata nos jogos de Seul. Voltaria a vestir a camisa canarinho dois anos depois, quando convocado por Lazzaroni, técnico de outros tempos no Flamengo. O time de Lazaroni, disputaria a Copa do Mundo de 1990, que acabaria se tornando um fracasso. Na competição, Zé Carlos foi reserva.

Deixou o Flamengo pela primeira vez em 1991. Desgastado com a torcida, viu o Fla renovar-se com a chegada do então jovem treinador Luxemburgo, que optou por utilizar o goleiro Gilmar Rinaldi e colocá-lo no incômodo banco de reservas. Assim, Zé Carlos pediu para ser negociado e teve rápida passagem pelo Cruzeiro, onde também não conseguiria brilhar. Em seguida, transferiu-se para o futebol português e defendeu o Vitória de Guimarães, o Farense, Felgueiras e FC Pedras Rubras.

No retorno ao Brasil, em maio de 1996, voltou a atuar pelo Flamengo, no entanto, encontrou Roger como titular da posição. Ainda sim, aproveitou-se das falhas do companheiro, ainda inseguro, e terminou a temporada como titular. Em 1997, é vitimado por um outro processo de renovação, que varrera diversos jogadores experientes do Mais Querido do Brasil e é negociado com o Vitória, que montava um projeto campeão. Antes de sua saída, foi o segundo goleiro no clube a marcar um gol - em partida contra o Nacional.


Antes de encerrar a carreira, em 2000, Zé Carlos ainda jogou pelo XV de Piracicaba, América-RJ e Tubarão-SC. No ano de 2006, Zé Carlos ocupou o cargo de gerente de futebol no América-RJ ao lado do ex-companheiro de Flamengo, o lateral Jorginho. Mais tarde, o companheiro se tornaria o braço direito de Dunga na Seleção Brasileira, e Zé Carlos tomaria outros rumos.

Mais tarde passou a defender o time de masters do Flamengo, ao lado de nomes como Adílio e Rondinelli em viagens por todo o Brasil. Ainda neste período, defendeu o Mais Querido nos torneios de Showbol.

No ano de 2009, enquanto viajava com o time de masters, descobriu ser portador de um câncer de abdômen que já havia chegado em estágio avançado. Apesar de ter mostrado, na luta contra a doença, a mesma garra dos tempos de goleiro do Flamengo, Zé não conseguiu vencer esta batalha, e faleceu no dia 24 de Julho de 2009 deixando para a imensa torcida do Fla, a boa lembrança dos tempos em que foi a parede rubro-negra.

FOTOS AUTOGRAFADA DO 'DEUS DA RAÇA'



Rondinelli chegou ao Flamengo em 1974 e, após dois anos disputando posição, firmou-se como titular absoluto. Rondinelli era um zagueiro vigoroso, que não dava moleza para os adversários e estava disposto a fazer o possível e o impossível para evitar gols dos rivais. Zagueiro aguerrido, não existia bola perdida para Rondinelli, que, segundo Zico, foi o único jogador que ele viu dividir uma bola com cabeça. Tal fato aconteceu durante um Fla-Flu, quando Rondinelli usou a própria cabeça para retirar uma bola dos pés de Rivelino.

Porém, foi somente em 1978 que o nome de Rondinelli entrou definitivamente para história do clube. Na final do Campeonato Carioca contra o Vasco, em uma cobrança de escanteio a favor do Flamengo, aos 41 minutos do 2ºtempo, o zagueiro deu um pique do meio-de-campo até a área adversária e, com uma cabeçada que mais parecia um chute, marcou o gol do título rubro-negro.

Daí por diante, o jogador passou à condição de ídolo da torcida rubro-negra, que o imortalizou com o apelido de Deus da Raça. Depois do Flamengo, Rondinelli teve passagens discretas pelo Corinthians e Vasco e, em 1982, encerrou sua carreira no Bonsucesso. Pela Seleção Brasileira fez 5 partidas.

Atualmente, o zagueiro vive em sua cidade natal, e faz questão de expressar seu amor pelo Clube também fora de campo: "Quando comecei a jogar pelo Flamengo, aprendi logo que quem veste essa camisa tem de mostrar garra e amor à torcida, não importa a qualidade de seu futebol. Caso contrário, é melhor ir embora".

FOTOS AUTOGRAFADAS DO HERÓI DO HEXA RONALDO ANGELIM



A história de Ronaldo Angelim ( São Paulo, 29 de Novembro de 1975 - ) ou simplesmente Angelim seria a mesma de muitos garotos que, com suas famílias partiram do Nordeste em busca de melhores condições de vida. No entanto, a história do zagueiro começa a diferir das demais, a partir do momento em que sua família decide regressar de São Paulo para o seu estado de origem.

Ronaldo Angelim cresceu e criou-se no Ceará. Lá, o ainda jovem e talentoso jogador conciliava os treinos no modesto Icasa com atividades que visavam ajudar o sustento da sua humilde família. Dentre outros afazeres, Ronaldo Angelim cavava poços artesianos e trabalhava como agricultor.

No clube de Juazeiro do Norte, o zagueiro esteve desde 1996 até 1999, quando aquele clube passou por um dos momentos mais delicados da sua história, tendo inclusive que mudar seu nome para fugir de dívidas que poderiam decretar sua falência.

Em 1999 Angelim chegou ao Ceará, tradicional clube da capital cearense. Suas boas atuações promoveram um retorno do atleta á terras paulistas. Em 2000, o Ituano vislumbrou em Angelim o xerife que faltava para comandar a zaga da equipe que disputaria a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro daquele ano.

Com poucas oportunidades o zagueiro voltou um ano mais tarde para Fortaleza, desta vez para defender o clube homônimo, e foi no Fortaleza Esporte Clube que Angelim ganhou projeção.

Conhecido pela habilidade no desarme de atacantes, Angelim conduziu a equipe cearense de volta á primeira divisão do Campeonato Brasileiro de 2005 com um gol salvador á quinze minutos do fim de uma decisiva partida, o que lhe concedeu status de ídolo naquele clube.

Em 2006 foi contratado pelo Flamengo para o início da temporada e ajudou o clube a conquistar a Copa do Brasil.

Estreou no rubro-negro no dia 2 de fevereiro daquele ano na vitória por 4 a 2 sobre o Americano no Maracanã pelo Campeonato Carioca. Neste jogo marcou um de seus muitos gols vestindo o Manto Sagrado.

Se no ínicio o jogador foi contestado pela torcida e viu as oportunidades se esvaírem, com a chegada de Fábio Luciano, Angelim se firmou na zaga rubro-negra e não mais perdeu a condição de titular, nem mesmo com a chegada de medalhões como o badalado zagueiro Rodrigo e o experiente Leonardo.

Atualmente Ronaldo Angelim é um dos ídolos da torcida rubro-negra e pauta sua carreira pela humildade. Suas atuações costumam ser decisivas e sua disciplina essencial para o baixo número de faltas e melhor desenvolver do limpo futebol que tem sido praticado pela equipe da Gávea.

Em 2009 perdeu o seu companheiro de zaga Fábio Luciano, que se aposentou, e teve uma fase complicada devido a falta de experiência dos seus companheiros de zaga. Mas com a chegada do zagueiro Álvaro encontrou o seu verdadeiro futebol e foi um dos grandes nomes na campanha do título do Campeonato Brasileiro 2009 ao marcar o gol do título na partida contra o Grêmio

FOTOS AUTOGRAFADAS DO CRAQUE PETKOVIC



Dejan Petkovic ( Majdanpek, 10 de setembro de 1972 - ), é um meia sérvio que marcou época no futebol brasileiro depois de atuar por grandes clubes do país, dentre eles, o Mais Querido do Brasil, clube no qual fez questão de escrever um dos capítulos mais bonitos da gloriosa história rubro-negra.

Pet chegou ao Fla, comprado por uma importância aproximada de U$ 6,5 milhões, graças a parceria do clube com a ISL, Pet recebeu honras de estrela, até mesmo pelo seu histórico recente no Brasil, e obviamente, pelo seu potencial.

Estreou no Fla em partida contra o Santos, válida pelo Torneio Rio-São Paulo de 2000, e assim como tinha feito na primeira partida vestindo a camisa do Vitória, Pet marcou gol e deu show, sendo um dos protagonistas da goleada aplicada pelo Fla no time paulista (4 a 1).

Comandado por Paulo César Carpegiani, Pet dava mostras claras de que não demoraria a assumir o posto de querido da maior torcida do Brasil, e as evidência se concretizaram, é claro, graças ao poder de fogo e boas atuações do jogador, a prova disso, é que, Pet marcou dois gols nas suas duas primeiras partidas vestindo o Manto Sagrado, além disso, o Flamengo só foi perder uma partida com o iugoslavo em campo depois de dez jogos, entretanto, aquela derrota foi dolorosa, e acabou mexendo com a estrutura do Mais Querido do Brasil.

Naquela ocasião, o Flamengo foi goleado pelo Vasco da Gama na decisão da Taça Guanabara de 2000, com show do recém-egresso do clube, Romário. Foi durante aquela partida que Petkovic conheceu exatamente a proporção da rivalidade entre Flamengo e Vasco, e, se não pensou ali em um revide, mais tarde pareceria que sim.

Apesar da derrota para o rival, e não tendo estado em campo nas partidas finais do Campeonato Carioca 2000, Pet formaria o elenco que triunfou contra o clube de São Januário e se sagrou bicampeão estadual, ao repetir o campeonato do ano anterior, ainda sim, pode-se dizer que Petkovic não estava satisfeito.

Ainda no ano de 2000, Pet jogou num time recheado de estrelas, entre elas, Denílson, Alex, e o desafeto Edílson. Outro que na época ainda surgia como promessa, era o atacante Adriano, que mais tarde se tornaria um dos maiores jogadores do futebol mundial e ganharia a alcunha de Imperador. Apesar de toda a constelação, o time do Fla não foi bem na Copa João Havelange e também fracassou na tentativa de conquistar o bicampeonato da Copa Mercosul, guardando as esperanças rubro-negras para o ano de 2001.

Certamente 2001 foi o ano de Pet no Flamengo, e a marca mais evidente foi eternizada em apenas um gol, contra aquele mesmo Vasco, que um ano antes houvera goleado o Fla, na decisão da Taça Guanabara.

Finalista do Campeonato Carioca, e candidato ao quarto tricampeonato carioca da sua história, o Flamengo partiu para o último jogo do certame em desvantagem. Derrotado por 2 a 1 na primeira partida, o Flamengo precisava ganhar por dois gols de diferença para se sagrar tri estadual diante do Vasco, que houvera perdido para o Fla nos dois anos anteriores, e formara um grande time. E o time de São Januário esteve bem perto do título, ao terminar a primeira etapa da decisão com a partida empatada.

Na segunda etapa, porém, os desafetos Petkovic e Edílson brilharam e jogaram com bastante sincronia, deixando o Flamengo a um gol do campeonato até os 43 minutos do segundo time, quando Pet partiu para cobrar uma falta sofrida na entrada da área e paralisou o Maracanã por alguns minutos, que se findaram ao balançar da rede defendida pelo goleiro vascaíno Helton.

Não bastasse aquele título, Pet ainda deu ao Fla, também com outro memorável gol de falta contra o São Paulo, a Copa dos Campeões, título de ordem nacional, e que creditou o clube a participar da Taça Libertadores no ano de 2002. Foi ainda naquela ocasião que apareceram os primeiros rumores da naturalização de Petkovic, já que àquela altura, o país desejava vê-lo vestindo a camisa da Seleção Brasileira, porém isto acabou nunca acontecendo.

Em 2009, já no ínicio do ano, o meia Petkovic aparecia em tablóides como possível reforço do Flamengo para o decorrer da temporada, contudo, a informação era sempre negada por membros da diretoria que consideravam o jogador experiente por demais e por isso, fora dos planos. O fato é que naquele ano o clube disputava e mais tarde ganharia o penta tri campeonato carioca da sua história, e ainda era viva a lembrança da quarta conquista conquistada heróicamente a partir da belíssima falta cobrada pelo sérvio no ano de 2001.

No dia 19 de maio daquele ano, Dejan Petkovic se reuniu com a diretoria do Mais Querido do Brasil e sagrou sua volta ao clube através de um acordo que além de reforçar o clube, saldaria dívidas antigas com o meia e que atormentavam a saúde financeira do Flamengo.

No ínicio contestado por parte da torcida, que de certa forma, ainda não compreendia bem as transações de outrora, que acabaram levando Pet aos rivais Vasco e Fluminense, o estrangeiro, que na época já acumulava 36 anos de idade, entrou no elenco com o propósito inicial de apenas compor, no entanto, algumas contusões e falta de peças de reposição, acabaram pondo o sérvio em campo.

O fato é que um Pet um tanto diferente apresentou-se na sua segunda passagem pelo Fla. Mais maduro, líder em campo, afável com os companheiros, o jogador acabou reconquistando a torcida rubro-negra como um todo, e mostrando todo o seu potencial, agora traduzido em atuações menos vigorosas, porém também bem mais sóbrias e técnicas. Em sua ótima fase pelo clube, em outubro de 2009 superou Sidney Pullen e se tornou o terceiro estrangeiro que mais marcou gols com a camisa do Flamengo.

Foi peça fundamental na conquista do Campeonato Brasileiro 2009, sendo o seu primeiro campeonato brasileiro conquistado.

FOTOS AUTOGRAFADAS DO ARTILHEIRO NUNES



João Batista Nunes de Oliveira (Feira de Santana, 20 de Maio de 1954)conhecido como "Artilheiro das Decisões" no Flamengo, o baiano Nunes começou sua carreira no Santa Cruz, de Pernambuco, onde marcou muito gols e ajudou o time a chegar às semi-finais do Campeonato Brasileiro de 1975. De lá, foi parar no Fluminense, onde pouco jogou antes de ir para o Monterrey, do México.

Esquecido no hemisfério norte, o atacante foi contratado pelo Flamengo, e estreiou no Clube em 1980. Seu espírito, sua raça, e o faro de gol, fizeram com que rapidamente se identificasse com a torcida rubro-negra. E não eram apenas gols em simples jogos. Eram decisivos. O artilheiro garantiu, pelo menos, quatro títulos ao Fla. O Campeonato Brasileiro de 1980, o Estadual de 1981, o Mundial Interclubes no mesmo ano, e o Campeonato Brasileiro novamente, em 1982.

Depois de tanto sucesso, o João Danado deixou a Gávea e passou por clubes como Botafogo, Náutico, Santos, Atlético Mineiro, e até o Boavista, de Portugal. Mas retornou ao clube e conquistou novos títulos, como a Taça Guanabara de 1984 e o Brasileiro de 1987. Ao total, Nunes atuou por oito anos na Gávea, participando de 212jogos e marcando 96 gols.

FOTOS AUTOGRAFADAS DO MAESTRO JUNIOR



Leovegildo Lins da Gama Júnior, mais conhecido como Júnior, foi um dos melhores jogadores de futebol de todos os tempos, entre os três maiores laterais-esquerdos, e um dos grandes ídolos da história do Flamengo.

Fez parte do elenco mais vitorioso da história do Flamengo e é o recordista de partidas oficiais pelo clube, com 857 jogos.

Fez também parte de grandes elencos da Seleção Brasileira, participou das Olimpíadas de Montreal em 1976 e das Copas do Mundo de 1982 e 1986.

Junior nasceu em João Pessoa no dia 29 de junho de 1954, mas veio cedo para o Rio de Janeiro.

Chegando à Cidade Maravilhosa o garoto chamou a atenção do treinador do Flamengo, Modesto Bria, quando disputava peladas na Praia de Copabacana. Levado para a Gávea estreiou como profissional em 1974. No início era lateral direito mas atuava também no meio-de-campo.

Logo um mês após sua estréia no time de cima, o jovem Junior demonstrou todo o seu talento e sua estrela. Marcou dois gols em uma partida decisiva contra o América, que foi fundamental para a conquista do Campeonato Estadual daquele ano.

Anos depois, sob o comando de Cláudio Coutinho, Junior passou a jogar improvisado como lateral-esquerdo. E a estrela dele brilhou mais uma vez e foi assim por muito tempo. Nascia um dos maiores jogadores na posição na história do futebol brasileiro.


JuniorConhecido como "Capacete", devido ao seu cabelo black power, o jogador fez parte da Era de Ouro do Flamengo. Com muita competência, bons passes e muita habilidade, Junior foi decisivo nas maiores conquistas dos 114 anos de glórias do Flamengo. Ganhou seis Taças Guanabara, uma Taça Rio, seis Campeonatos Cariocas, uma Copa do Brasil, quatro Campeonatos Brasileiros, a Taça Libertadores da América e o Mundial Interclubes.

Junior ficou dez anos seguidos no Flamengo, de 74 a 84, quando deixou o clube para conseguir sua independência financeira, ao ir atuar no Torino e no Pescara, da Itália. Mas como diz o ditado: "o bom filho à casa torna". Mais experiente o "Capacete" virou "Vovô Garoto", pela velocidade e pelo ritmo que imprimia apesar da idade. Ajudou o Flamengo a conquistar a Copa do Brasil, em 1990, e o Penta Campeonato Brasileiro, em 1992, cujo um dos grandes nomes era ele. Na Seleção Junior participou da equipe que disputou a Copa de 1982, considerada por muitos a melhor Seleção Brasileira de todos os tempos, e atuou também em 1986. Pela Seleção principal e olímpica, fez 88 partidas e marcou 8 gols.

Se despediu dos campos em 93 e depois ainda treinou o Rubro-Negro em duas oportunidades: de 1993 a 1994 e em 1997. Foi vice-campeão carioca em 94, e totalizou 35 vitórias, 21 empates e 20 derrotas em 76 partidas. Pouquíssimo tempo perto dos treze anos em que vestiu o Manto Sagrado como jogador, sendo o recordista em número de jogos com a camisa rubro-negra: 874. Foi diretor técnico do clube no ano de 2004.

Foi ainda astro da Seleção Brasileira de Futebol de Areia, conquistando 6 títulos Mundiais e marcando 201 gols, entre 1993 e 2001.

Hoje é comentarista esportivo da Rede Globo.

FOTO AUTOGRAFADA DO CRAQUE IBSON



Ibson Barreto da Silva ( Niterói, 7 de novembro de 1983 - ) é um meia lançado pelo Flamengo e que despontou, desde as suas primeiras partidas no time profissional, como uma das grandes revelações do Mais Querido do Brasil na década.

Certamente existe bem mais do que uma relação trabalhista entre Ibson e o Flamengo. Criado nas divisões de base do clube, o jogador que nunca escondeu a paixão pelo time que o revelou, é filho do ex-olheiro e também apaixonado pelo Fla, Laís Silva.

Chegado á Gávea em 1992, com apenas 9 anos de idade, Ibson assistiu a conquista do Campeonato Brasileiro daquele ano, e passou a rumar os trilhos seguidos por um dos seus ídolos, o mestre Júnior, haja vista que já nas divisões de base, assumiu a condição de habilidoso meio-campista.

Vivedor de dificuldades dentro do clube, que tem passado por dificuldades financeiras há muito tempo, Ibson resistiu aos problemas e esteve no clube encarando árduas situações. Em 2003, seu último passo na base, antes de se profissionalizar, foi faturar a Taça Belo Horizonte.

O fato é que 2003, era sim o ano de Ibson. Depois de levantar uma taça pelo time de juniores, o atleta estreou no time profissional num Clássico dos Milhões, e com vitória. A partir dalí, o jogador se transformaria num dos maestros daquele time e se projetaria absolutamente no ano de 2004, sob a batuta de Abel Braga.

Jogando ao lado de atletas como Zinho, Jean e Felipe, Ibson conquistou a Taça Guanabara e o Campeonato Carioca de 2004, além de ter sido vice-campeão da Copa do Brasil. Seu talento era clarevidente, o que fez abrir os olhos dos clube Europeus, de forma que ainda ao fim do ano, o jogador já havia se transferido para o velho continente, mais especificamente para o Porto de Portugal.

Em terras lusitanas, Ibson se sagrou bicampeão português pelo Porto, nas temporadas 2005/2006 e 2006/2007. Mas a saudade falou mais alto e ainda em 2007, o jogador estava de volta ao Flamengo.

Ibson, o "jogador-torcedor".A segunda passagem de Ibson pelo Fla, se deu em circustâncias de verdadeira declaração de amor. O atleta mesmo sendo pretendido por outros clubes, preferiu ajudar ao Flamengo que vivia uma situação dificílima, correndo inclusive risco de ser rebaixado para a segunda divisão. Contudo, a experiência unida a dedicação em campo, fizeram com que aquele time protagonizasse uma das mais emocionantes arrancadas já vistas e classificasse o time para a Taça Libertadores da América do ano seguinte.

Já em 2008, depois de conseguir o seu bicampeonato Carioca, Ibson viu o Flamengo ser eliminado traumaticamente da Taça Libertadores. Apostando todas as fichas no Campeonato Brasileiro, outro revés poderia tê-lo acompanhado, uma vez que seu contrato estava prestes a vencer e o Flamengo provavelmente não conseguiria renová-lo. No entanto, graças a uma arquitetura da diretoria, o jogador foi mantido e lutou até o fim do certame nacional por uma vaga na Taça Libertadores da América de 2009. Foi ainda no meio daquela temporada, que Ibson se tornou um dos dez maiores artilheiros do clube em Campeonatos Brasileiros.

Campeão Carioca de 2009, o volante foi em mais um certame, uma das principais peças do Fla. Ao fim da disputa estadual, entretanto, o atleta passou a conviver mais uma vez com o fantasma do fim do contrato. O problema é que a diretoria do Fla, capitaneada por Kléber Leite, havia conseguido apenas postergar o contrato do jogador que se encerraria em Julho de 2009.

Depois de esforços que foram classificados de "Herculeos" pela cúpula rubro-negra, o Flamengo apresentou ao Porto, então detentor dos direitos federativos de Ibson, uma proposta que girava em torno de R$ 9 mi. O clube português, porém, recusou, e Ibson fez sua última partida na sua segunda passagem pelo Fla, contra o Vitória BA no dia 4 de Julho, passando então a figurar na lista dos atletas que contribuiram para a conquista do Hexa Brasileiro. Na ocasião específica da partida contra o Vitória, apesar de ter perdido um pênalti, o jogador foi ovacionado pela Maior torcida do Brasil.

Quando saiu do Fla, de coração partido, o jogador acertou um contrato com o Spartak Moscou da Rússia. Os valores oferecidos pelo clube europeu, é bem verdade, giraram em torno de, pelo menos, R$ 6 milhões a mais. Segundo a mídia especializada Ibson foi contratado pelo Spartak por € 5 milhões (cerca de R$ 13 milhões).

quarta-feira, 16 de junho de 2010

PAINÉIS DE FOTOS HISTÓRICAS


NO MENGORIAL ENCONTRAMOS 6 GRANDES PAINÉIS COM FOTOS DOS IDEALIZADORES DO MENGORIAL COM OS MAIS DIVERSOS JOGADORES E EX-JOGADORES DO FLAMENGO.

MENGORIAL NO FLA NEWS



O MENGORIAL ESTÁ NO CONCEITUADÍSSIMO SITE FLA NEWS

É SÓ CONFERIR...

http://flanews.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=1650&Itemid=9

terça-feira, 8 de junho de 2010

MENGORIAL: ORGULHO DE SER RUBRO-NEGRO




Orgulho de ser rubro-negro
Bussunda

Meu orgulho de ser rubro-negro começa pelo orgulho de ser carioca. Não dá para negar que a paisagem mais bonita e mais emocionante da Cidade Maravilhosa é a entrada no Maracanã no dia de uma decisão do Mengão.
O contraste da escuridão do túnel que leva às arquibancadas, ou o silêncio dos elevadores sociais para o Maracanã lotado e brilhando em vermelho e preto é de arrepiar qualquer torcedor.
Continua pelo orgulho de ser brasileiro e fazer parte da maior torcida do mundo, do time que foi mais vezes campeão brasileiro, no país do futebol.
Não preciso nem falar de Zico e companhia, do fato de todos os astros internacionais que nos visitam fazerem questão de usar o manto sagrado, nem da pichação: "MENGÃO CAMPEÃO DO MUNDO", que eu vi num muro em Chartres, no interior da França.
Quem é Flamengo é Flamengo até morrer, em qualquer lugar do mundo. E faz questão de acompanhar seu time, seja no Rio, em Tóquio, ou em qualquer local que o Rubro-Negro jogue.
Torcedor do Flamengo que se preze faz questão de bater no peito e dizer com o maior orgulho: "Os outros que me perdoem, mas sou Flamengo e não abro".
Para saber o que é isso, basta ir ao Maracanã em qualquer jogo do Mengão.
A emoção de ver aquela galera maravilhosa cantando e gritando palavras de ordem emociona até quem não gosta do Flamengo. Já vi muita gente chorar ao passar por essa experiência.
É por isso que a torcida rubro-negra é chamada de nação. Uma nação com muito orgulho de ser Flamengo.
Não tem jeito.
As torcidas adversárias têm razão. Os rubro-negros são muito metidos a besta
E, convenhamos, com toda razão.........

BUSSUNDA, humorista

RELÍQUIAS DO MENGORIAL- CAMISA DE 1994 AUTOGRAFADA


Mai uma relíquia do Mengorial: uma camisa do ano de 1994, autografada por diversos craques do Mengão de 94 e de 95. Dentre eles:Gilmar Rinaldi (goleiro), Gelson Baresi, Marcos Adriano, Índio, Charles Guerriero, Carlos Alberto Dias, Sávio e outros

RELÍQUIAS DO MENGORIAL- O MAIOR ACERVO DO C.R.FLAMENGO


Mais uma foto sensacional do Mengorial...

Podemos observar aqui um pouco da coleção de mais de 800 dvds constantes do Mengorial, além de históricos posters, dentre eles identificamos o do Flamengo de todos os tempos, Flamengo tricampeão estadual de 78/79/79 especial, tri da Taça GB de 1980, rumo ao penta da taça GB de 1982, e ao alto uma camisa do Flamengo do ano de 2000, autografada pelo técnico Zagallo, pelo goleiro Julio César, por Gamarra e pelo volante Rocha (relíquia total!!!)

REVISTA DO FLAMENGO N. 4


JÁ ESTÁ NO MENGORIAL A EDIÇÃO N.4 DA REVISTA OFICIAL
DO FLAMENGO, COM O GOLEIRÃO BRUNO NA CAPA.

O MENGORIAL E ALGUMAS DE SUAS RARIDADES


Alguns produtos que ilustram o Mengorial na foto acima:

Foto do idealizador do Mengorial, Luciano Miranda, ao lado dos craques
Nunes e Adriano; radinho e copos diversos do Flamengo; famoso urubu;
e muitos posters ao fundo

"EU ESTAVA LÁ!"


Este lindo quadro foi montado com fotos tiradas no Maracanã, no dia do hexa.
Abaixo, o ingresso do jogo e a inscrição: "Eu estava lá!"

BANDEIRA "MENGÃO: O REI DO BRASIL"


A FAMOSA BANDEIRA DO HEXA

"FLAMENGO: O REI DO BRASIL"

JÁ ESTÁ ILUMINANDO O MENGORIAL.

E QUE VENHA O HEPTA!!!

CAMISA RUBRO-NEGRA DA SELEÇÃO NO MENGORIAL


PENDURADA NA PORTA DO MENGORIAL A NOSSA MAIS NOVA AQUISIÇÃO:

CAMISA RUBRO-NEGRA DO GOLEIRÃO DA SELEÇÃO JÚLIO CÉSAR.

PORQUE MESMO EM TEMPOS DE COPA DO MUNDO, NÃO DÁ PRA TIRAR

O MENGÃO DA CABEÇA, AH, NÃO DÁ...

EU QUERO SER HEXA DE NOVO!!!



VAI BRASIL...

EU QUERO SER HEXA DE NOVO!!!!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

SÓ O FLAMENGO TEM...


FOTO HISTÓRICA DA TAÇA DE CAMPEÃO MUNDIAL DE CLUBES (TIRADA DIRETO DA GÁVEA)

NO RIO, SÓ NOSSA SALA DE TROFÉUS TEM ESSA RELÍQUIA...

terça-feira, 1 de junho de 2010

DVD FLAMENGO CAMPEÃO ESTADUAL DE 1986


O MENGORIAL ACABA DE ADQUIRIR O DVD: FLAMENGO CAMPEÃO ESTADUAL DE 1986

PARECE POUCO, MAS NÃO É...

EST FOI O ULTIMO TITULO ESTADUAL DO NOSSO DEUS ZICO, E AINDA, O ESTADUAL EM QUE BRILHOU INTENSAMENTE O ENTÃO MENINO BEBETO, ARTILHEIRO MÁXIMO DA COMPETIÇÃO

O DVD REÚNE QUASE TODOS OS GOLS DA CAMPANHA E AINDA VTS LONGOS DOS TRES JOGOS FINAIS
CONTRA O VICE DA GAMA.

MAIORES DETALHES

miranda.tavares@uol.com.br

A MAIOR TORCIDA. E PONTO FINAL!


CHORA PAULISTADA...

NOSSO DEUS ESTÁ DE VOLTA!!!



E ouvi, como era, o som do trovão
Uma das quatro bestas dizendo: “Venha e veja”
E eu vi
E contemplei, um cavalo branco

Há um homem por aí anotando nomes
E ele decide quem liberar e quem acusar
Todos não serão tratados igualmente
Haverá uma escada dourada descendo
Quando o homem estiver por perto

Os pêlos de seu braços vão se arrepiar
Com terror em cada gole e cada mordida
Você compartilhará daquele último copo oferecido?
Ou desaparecerá na terra do ceramista
Quando o homem estiver por perto

Ouça as trombetas, ouça as flautas
Cem milhões de anjos cantando
Multidões estão marchando para o grande tambor
Vozes chamando, vozes chorando
Alguns nascem e alguns estão morrendo
É o reino do Alpha e do Omega que está vindo

E a ventania está na espinheiro
As virgens estão todas arrumando seus pavios
E a ventania está na espinheiro
É duro para ti recuar contra as picadas

Até o armageddon nenhum shalam, nenhum shalom
Então o pai chamará suas galinhas para casa
O homem sábio irá se curvar perante a coroa
E ao Seus pés jogarão suas coroas douradas
Quando o homem estiver por perto

Quem for injusto, deixe-o ser injusto
Quem for correto, deixe-o ser correto
Quem for imundo, deixe-o ser imundo
Escute as palavras escritas há muito tempo
Quando o homem estiver por perto

Ouça as trombetas, ouça as flautas
Cem milhões de anjos cantando
Multidões estão marchando para o grande tabor
Vozes chamando, vozes chorando
Alguns nascem e alguns estão morrendo
É o reino do Alpha e do Omega que está vindo

E a ventania está na árvore de espinhos
As virgens estão todas arrumando seus pavios
E a ventania está na árvore de espinhos
É duro para ti recuar contra as picadas
Na medida cem libras de peso e moeda de um centavo
Quando o homem estiver por perto

E ouvi uma voz no meio das quatro bestas,
Olhei e contemplei: um cavalo pálido
E seu nome, que estava assentado nele, era Morte
E o inferno veio com ele